Morte – ilustrações sobre a morte Jesus e o filho da viúva  

Logo depois, Jesus foi a uma cidade chamada Naim, e com ele iam os seus discípulos e uma grande multidão. Ao se aproximar da porta da cidade, estava saindo o enterro do filho único de uma viúva; e uma grande multidão da cidade estava com ela.

Ao vê-la, o Senhor se compadeceu dela e disse: “Não chore”. Depois, aproximou-se e tocou no caixão, e os que o carregavam pararam. Jesus disse: “Jovem, eu lhe digo, levante-se!”

O Jovem (o morto) sentou-se e começou a conversar, e Jesus o entregou à sua mãe. Todos ficaram cheios de temor e louvavam a Deus. “Um grande profeta se levantou entre nós”, diziam eles. “Deus interveio em favor do seu povo.” Essas notícias sobre Jesus espalharam-se por toda a Judéia e regiões circunvizinhas. Lucas 7:11-17

Os pranteadores não o fizeram parar. Nem a grande multidão, ou sequer o corpo do homem morto numa padiola. Foi a mulher — o olhar no rosto dela e a vermelhidão dos olhos. Ele soube imediatamente o que estava acontecendo. O filho dela é que estava sendo levado, seu único filho. E se há alguém que conhece a dor que vem da perda de um filho único, esse alguém é Deus.

Ele então agiu. “Não chores” disse à mãe. “Levanta-te” ordenou ao jovem. O morto falou, o diabo fugiu, e o povo foi lembrado desta verdade: Para os que conhecem o Autor da Vida, a morte não é mais que uma ilusão de Satanás.
– Max Lucado, do livro “Deus Chegou Mais Perto”


Os três últimos desejos de Alexandre o Grande 

Dizem que estes foram os 3 últimos desejos de ALEXANDRE O GRANDE:
1. Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2. Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistado como prata , ouro, e pedras preciosas ;
3. Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, Ã vista de todos.

Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a ALEXANDRE quais as razões desses pedidos e ele explicou:

1. Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;
2. Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
3. Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.

Pense nisso….
– Autor desconhecido


Pedras não são obstáculos para Deus 

As pedras nunca foram obstáculos para Deus. Não o foram em Betânia há dois mil anos. E não o foram na Europa há cem anos.

Ela era uma condessa de Hanover. Se era conhecida por alguma coisa, era conhecida por sua descrença em Deus e pela convicção de que ninguém podia tirar vida de um sepulcro. Antes de sua morte, ela deixou instruções específicas de que seu túmulo fosse selado com uma laje de granito; pediu que blocos de pedra fossem colocados ao redor de seu túmulo e que os cantos dos blocos fossem presos uns aos outros e à laje de granito por pesados grampos de ferro.

A seguinte inscrição foi colocada no granito:
Este sepulcro,
comprado por toda a eternidade,
nunca deve ser aberto.

Tudo o que qualquer pessoa pudesse fazer para selar o túmulo foi feito. A condessa havia assegurado que seu túmulo servisse de zombaria para a crença na ressurreição. Mas uma pequena bétula, entretanto, tinha outros planos. Sua raiz conseguiu passar entre as lajes e afundar-se no chão. Com o passar dos anos, ela forçou passagem até que os grampos de ferro se soltaram e a tampa de granito foi erguida. A cobertura de pedra descansa agora contra o tronco da bétula, o epitáfio jactancioso permanentemente silenciado pela obra de uma árvore resoluta.. . ou um Deus poderoso.

— Lázaro, vem para fora!

Só foi preciso um chamado. Lázaro ouviu seu nome. Seus olhos se abriram debaixo da faixa. As mãos enfaixadas se ergueram. Joelhos levantaram-se, pés tocaram o chão, e o morto saiu. – Max Lucado, em “Seis Horas de uma Sexta Feira”, Editora Vida, 1994.



Os índios e o medo do rio 

Conta-se uma história no Brasil sobre um missionário que descobriu uma tribo de índios numa área remota da floresta. Eles moravam perto de um grande rio. A tribo era amigável e carecia de atenção médica. Uma doença contagiosa estava devastando a tribo e pessoas morriam diariamente. Havia uma enfermaria localizada numa outra parte da floresta e o missionário percebeu que a única esperança para a tribo era se deslocarem até a enfermaria para tratamentos e vacinações. Para chegar ao hospital, porém, os indios teriam que atravessar um rio – uma façanha que eles não estavam dispostos a realizar.

Os índios acreditavam que o rio era habitado por maus espíritos. No entendimento deles, entrar na água seria morte certa. O missionário se dedicou à tarefa difícil de convencê-los a entrarem no rio.

Ele explicou como ele havia atravessado o rio e chegou tranquilo. Os índios não acreditaram. Ele levou o povo ao rio e colocou sua mão na água. As pessoas ainda não acreditaram nele. Ele andou nas águas do rio e jogou água em seu rosto. As pessoas olharam atentas, mas ainda hesitaram. Finalmente, ele virou e mergulhou na água. Ele nadou debaixo da superficie até que saíu do outro lado. Tendo provado que o poder do rio era uma farça, o missionário socou o ar com punho triunfante. Ele havia entrado na água e escapou. Os índios clamaram em alegria e o seguiram para o outro lado do rio.

Jesus viu pessoas escravizadas pelo medo de um poder falso. Ele explicou que o rio da morte não era nada para se temer. As pessoas não acreditaram. Ele tocou um menino e o chamou de volta à vida. Os seguidores ainda não foram persuadidos. Ele sussurrou vida para o corpo de uma menina morta. As pessoas ainda continuaram céticas. Ele deixou um homem morto passar quatro dias no túmulo e daí, o chamou para sair. Será que foi o suficiente? Aparentemente não. Pois era necessário que ele entrasse no rio, submergisse nas águas da morte, até que as pessoas acreditassem que a morte havia sido derrotada.

Mas, depois que ele o fez, depois que ele saiu do outro lado do rio da morte, era hora de cantar … era hora de celebrar.

– de Max Lucado, do livro “Six Hours One Friday” (Seis Horas de Uma Sexta-feira), Copyright, Max Lucado. Tradução de Dennis Downing para o site www.iluminalma.com.


A surpresa que Deus preparou

Há momentos em que … somos chamados a amar, sem esperar nada em troca. Às vezes, somos chamados para dar dinheiro às pessoas que nunca nos dirão obrigado, a perdoar aqueles que não vão nos perdoar, a chegar cedo e sair tarde quando ninguém percebe.

Serviço motivado pela responsabilidade. Este é o chamado do discipulado.

Maria e Maria sabiam qual tarefa deveria ser feita: o corpo de Jesus precisava ser preparado para o sepultamento. Pedro não se ofereceu para fazer isso. André também não foi voluntário. … Então, as duas Marias decidem fazê-lo.

Maria e Maria pensavam que estavam sozinhas. Porém não estavam. Achavam que sua jornada era secreta. Mas estavam erradas. Deus sabia. Ele estava vendo as duas mulheres subindo a montanha. Estava medindo seus passos. Estava sorrindo diante do desejo de seus corações e feliz por sua devoção. Ele tinha uma surpresa esperando por elas. – Max Lucado – “Ele Ainda Remove Pedras”, Editora CPAD, 2003.


Por que o anjo removeu a pedra?

Por que o anjo removeu a pedra (Mat 28:2-4)? Para quem ele tirou aquela pedra do lugar?

Para Jesus? Foi isso que eu sempre pensei. Sempre achei que o anjo tinha removido a pedra para que Jesus pudesse sair. Mas pense um pouquinho sobre isso. Será que a pedra realmente precisava ser removida para que Jesus saísse? Deus precisava de alguma ajuda naquele momento? Seria o Conquistador da morte tão fraco que nãofosse capaz de empurrar uma pedra? (“Ei, alguém aí fora poderia empurrar a pedra para eu sair?”)

Acho que não. O texto nos dá a impressão de que Jesus já estava fora do túmulo quando a pedra foi removida! Em nenhum lugar dos evangelhos lemos que o anjo removeu a pedra para Jesus. Para quem, então, a pedra foi removida?

Ouça o que o anjo diz: “Vinde e vede o lugar onde o Senhor jazia” (v. 6).

A pedra foi removida, não para Jesus, mas para as duas mulheres; não para que Jesus pudesse sair, mas para que as mulheres pudessem olhar para dentro!

Maria olha para Maria, e esta tinha no rosto o mesmo sorriso que esboçou quando o pão e o peixe estavam saindo do cesto. A antiga paixão estava de volta. De repente, não havia nenhum problema em sonhar de novo.

“Ide, pois, imediatamente, e dizei aos seus discípulos que já ressuscitou dos mortos. E eis que ele vai adiante de vós para a Galiléia; ali o vereis” (v. 7).

Maria e Maria não precisaram ouvir aquilo outra vez. Elas se viraram e começaram a correr para Jerusalém. A escuridão se fora. O sol estava brilhando. – Max Lucado – “Ele Ainda Remove Pedras”, Editora CPAD, 2003.


O Lugar Mais Rico do Mundo

O lugar mais rico deste planeta não são os campos de petróleo do Kwait, do Iraque ou da Arábia Saudita. Tampouco, as minas de ouro e de diamantes da África do Sul, as minas de Urânio da União Soviética, nem as minas de prata da África. Embora isso seja surpreendente, os depósitos mais ricos de nosso planeta podem ser encontrados a alguns quarteirões da sua casa. Eles estão no cemitério local. Enterrados embaixo do solo.

Dentro das paredes daqueles túmulos sagrados estão sonhos que nunca se realizaram, canções que nunca foram escritas, pinturas que nunca encheram uma tela, idéias que nunca foram compartilhadas, visões que nunca se tornaram realidade, invenções que nunca foram criadas, planos que nunca passaram da “prancheta” mental e propósitos que nunca foram realizados. Nossos cemitérios estão cheios de um potencial que permaneceu inerte. Não enterre seu talento. do site http://www.josuegoncalves.com.br


Medo da morte

Qual seu maior medo? O que é que lhe dá susto?

Um dia minha filha mais velha, com pouco mais de cinco anos na época, me perguntou “Pai, se eu morresse e fosse para o céu, você queria morrer também para ir comigo?” Eu perguntei porque ela queria saber aquilo.

Ela respondeu, “Porque eu não queria ficar sozinha lá. Eu ia ter saudades de você e de Mamãe.”

Eu já tinha dito a ela no passado que no céu ela estaria com Jesus. Mas, eu descobri que isso não a tranqüilizava. Ela dizia “Mas eu não conheço Jesus!”

Nós não somos um pouco parecidos com ela? Será que nosso maior medo não é igual ao de uma criança?

Medo da morte, do desconhecido.
Medo de ficar longe de pessoas que amamos.

Jesus sabia do medo de seus discípulos. Quando Ele morreu, ele voltou da morte para assegurar-lhes. Jesus voltou para dizer “Não tenha medo – eu venci a morte.” 

Ele voltou também para dizer “Eu não vou deixar vocês sozinhos. Estarei sempre com vocês. E um dia nós todos vamos ficar com nosso Pai para sempre.”

Vamos lembrar sempre deste amor e carinho de Jesus para conosco.

Lucas 24:36-49; Heb 2:14-15; 1 João 4:18


O estado dos mortos

Há várias passagens que indicam que os mortos estão conscientes.

1 Sam 28:3,11-16, 19 Samuel, embora morto, aparentemente falou com Saul. 
Luc 9:30 Moisés, embora havia morrido (Deut 34:5-6), apareceu e conversou com Jesus.
Lc 16:25 “Lázaro…está consolado, tu, porém em tormentos.”
Fil 1:21-23 Paulo esperava morrer e estar com Cristo.
2 Co 5:6-8 Estar com o Senhor implica estar consciente.
Heb 12:1 Portanto, também nós, visto que temos a rodear-nos tão grande nuvem de testemunhas, desembaraçando-nos de todo peso e do pecado que tenazmente nos assedia, corramos, com perseverança, a carreira que nos está proposta,
(Embora a palavra “testemunhas” (gr. Martus) geralmente seja usada no sentido de “mártir”, o contexto indica que estes que foram citados no capítulo 11 estão nos rodeando, ou seja, estão observando o que estamos fazendo.)
Apoc 6:9-10 Os mártires evidentemente estavam conscientes.

Embora estas passagens não declarem claramente o estado dos mortos, elas indicam a grande possibilidade de que estes estejam conscientes.


Jesus e funerais
Funerais, separações, doenças e estadas no hospital – você não pode mentir sobre a vida em tais ocasiões. Talvez seja essa a razão dele estar sempre presente em tais momentos.

Da próxima vez em que se encontrar sozinha numa rua escura, enfrentando os inevitáveis da vida, não os cubra com um cobertor, ou os ignore com um sorriso nervoso. Não ligue a TV e faça de conta que eles não estão ali. Em lugar disso, fique quieto, sussurre o nome dele e ouça. Ele está mais perto do que você pensa.

– Max Lucado em “Deus Chegou Mais Perto” São Paulo: Editora Vida Cristã, 2001, p. 98.


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