Páscoa
– ilustrações sobre a Páscoa

As Primeira Palavra de Jesus na Cruz – A palavra de Perdão

Quando chegaram ao lugar chamado Calvário, ali o crucificaram, bem como aos malfeitores, um à direita, outro à esquerda. Contudo, Jesus dizia: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. Então, repartindo as vestes dele, lançaram sortes.

A crucificação de Cristo somente ocorreu por causa do nosso pecado. Se não fosse por nosso pecado, Jesus não teria que morrer na cruz. Ele nos lembra deste propósito, ao perdoar aqueles que o crucificaram. Primeiramente, foram aqueles que cravaram os pregos em seu corpo. Foi também aqueles que o julgaram e condenaram injustamene. Mas, nenhum de nós escapa da responsabilidade que o nosso pecado teve e tem na morte de Jesus. A primeira palavra de Jesus é a palavra de Perdão.
de Dennis Downing Veja o resto da pregação As Sete Palavras de Jesus na Cruz


A vitória dele é a nossa

O fogo que esquentou a caldeira da igreja do Novo Testamento foi a fé insaciável de que, se Jesus fosse apenas um homem, ele teria permanecido no túmulo. Os primeiros Cristãos não podiam ficar calados sobre o fato que aquele que viram pendurado numa cruz, andou de novo na terra e apareceu perante quinhentas pessoas.

Vamos pedir ao Pai, humildemente, mas, com confiança no nome de Jesus, para nos lembrar do túmulo vazio. Vamos enxergar o Jesus vitorioso: o conquistador do túmulo, aquele que desafiou a morte. E vamos lembrar que nós também, recebermos a mesma vitória!
de Max Lucado, & T.A. Gibbs (2001, 1996). de “God’s inspirational promises”, Nashville, TN: J. Countryman.
Veja também de Max Lucado Podemos confiar na proclamação?


Perguntas e Respostas

Uma senhora escreveu uma pergunta para um fórum de dúvidas Cristãs. “Prezados senhores, nosso pregador disse na Páscoa que Jesus apenas desmaiou na cruz e que seus discípulos cuidaram dele até que se recuperou. O que o senhor acha?” Assinado: agradecida, “Irmã Perplexa”.

A resposta veio assim: “Prezada Irmã Perplexa, chicoteie seu pregador com com um açoite com pedaços de chumbo por mais de 40 vêzes, pregue ele numa cruz, deixe ele ficar no sol por mais de seis horas, traspasse o corpo dele com uma lança, e deixe-o num túmulo por 36 horas. Veja o que acontece. Sinceramente, Charles.

contribuido por A. Todd Coget Veja A Crucificação de Cristo, a partir de um ponto de vista médico


Podemos confiar na proclamação?

Podemos confiar na proclamação? O convite do anjo é: “Vinde e vede…”

O túmulo vazio nunca resiste à investigação honesta. Uma lobotomia não é um pré-requisito do discipulado. Seguir a Cristo exige fé, mas não uma fé cega. “Vinde e vede”, diz o anjo. Vamos?

Dê uma olhada no túmulo vazio. Você sabia que os oponentes de Cristo nunca discutiram nem desafiaram o fato de o túmulo estar vazio? Nenhum fariseu ou soldado romano levou um exército de volta ao túmulo e declarou: “O anjo estava enganado. O corpo está aqui. Foi apenas um rumor”.

Eles o fariam, se pudessem. Dentro de algumas semanas os discípulos ocupavam cada esquina de Jerusalém, anunciando um Cristo ressurrecto. Havia maneira mais rápida, para os inimigos da igreja, de calar os discípulos do que produzir um corpo frio e sem vida? Se mostrassem o cadáver, o cristianismo teria nascido morto. Porém, eles não tinham um cadáver para mostrar. do capítulo 21, “Lugares Incríveis” do livro “O Salvador Mora ao Lado” de Max Lucado) Editora CPAD, Copyright 2004. Veja A Promessa da Páscoa


Os Açoites que Jesus levou

Os judeus tinham uma lei que um homem só podia levar 40 açoites.
Os Romanos não tinham esse limite.

Relatos de historiadores como Joséfo informam que muitas pessoas morreram ao serem açoitados, de tão severo era o processo.

Os Romanos usaram um açoite de três tiras de couro.
Cada tira de couro tinha pedaços de osso, ferro, ou pedra.

Estes pedaços serviam como estiletes para arrancar pedaços da pele da vítima.

Às vezes, até os órgãos da vítima foram expostas.

** A maioria das pessoas que assistiram o filme “A Paixão” concordam que a pior parte é dos açoites que Jesus levou.

No final, toda a área dos ombros, das costas, da região lombar do Filho de Deus, é uma massa de pele rasgada e sangrenta.
de Dennis Downing da pregação A Promessa da Páscoa


A palavra grega para “açoite”

Sabe a palavra em grego para açoitar? “mastigoo”

Lembra alguma palavra em português?
“mastigar” – pois é isso que o açoite fazia com a pele do homem.

Jesus prometeu “Eu vou ser açoitado.”E, ele foi.

Mais uma promessa de Jesus cumprida.

Uma promessa de sofrimento e dor intensa – só para ele mesmo.
Mas, Jesus cumpriu.
de Dennis Downing da pregação A Promessa da Páscoa


Eu Voltarei!

** Em 1989 um terremoto sacudiu o país da Armênia.
O terremoto durou apenas 4 minutos, mas, foi tempo suficiente para arrasar a nação, matando 3,000 pessoas.

Logo que terminou o tremor de terra, um pai correu para a escola primária para buscar seu filho.

Para surpresa dele o prédio havia desabado nivelando-se ao solo.

Olhando aquele monte de tijolos, pedras e ferros torcidos,
o pai lembrou-se da promessa que fizera ao filho:
“Aconteça o que acontecer, estarei sempre perto de você”.

Motivado pela promessa ao filho, o homem localizou a área onde ficava a sala de aula e começou a remover os escombros.

Vários outros pais chegaram, chorando por seus filhos;

“É tarde demais”, diziam. “Eles estão mortos. Nada mais pode ser feito”.

Até mesmo a policia tentou impedir o homem.

Mas o pai prosseguiu na busca.
Escavou 8 horas, 16, 32, 36 horas.

Suas mãos sangraram. Ele ficou exausto, mas não desistiu.

Finalmente, depois de 38 horas exaustivas de trabalho ele afastou uma grande viga de concreto e começou a chamar por seu filho, “Arman! Arman!”

Do meio dos escombros seu filho respondeu, “Papai, estou aqui!”

O menino acrescentou uma frase que soou aos ouvidos do pai como a mais preciosa do mundo:

“Eu falei aos outros meninos que não se preocupassem. Falei que se você estivesse vivo, você viria me salvar, e que, depois que eu fosse encontrado, eles também seriam salvos. Você me prometeu: ‘Aconteça o que acontecer estarei sempre perto de você'”

Deus também nos fez a mesma promessa.

Ele nos deu a seguinte garantia: “Voltarei…”

A terra pode tremer.
O mundo pode desabar.
Mas, Jesus voltará.

Leia o resto na pregação A Promessa da Páscoa


A crucificação

A crucificação começa: Jesus é oferecido vinho com mirra, um leve analgésico. Jesus se recusa a beber. Simão é ordenado a colocar a barra no chão e Jesus é rapidamente jogado de costas, com seus ombros contra a madeira. O legionário procura a depressão entre os osso de seu pulso. Ele bate um pesado cravo de ferro quadrado que traspassa o pulso de Jesus, entrando na madeira. Rapidamente ele se move para o outro lado e repete a mesma ação, tomando o cuidado de não esticar os ombros demais, para possibilitar alguma flexão e movimento. A barra da cruz é então levantada e colocado em cima do poste, e sobre o topo é pregada a inscrição onde se lê: “Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus”.

O pé esquerdo agora é empurrado para trás contra o pé direito, e com ambos os pés estendidos, dedos dos pés para baixo, um cravo é batido atraves deles, deixando os joelhos dobrados moderadamente. A vítima agora é crucificada. Enquanto ele cai para baixo aos poucos, com mais peso nos cravos nos pulsos a dor insuportável corre pelos dedos e para cima dos braços para explodir no cérebro – os cravos nos pulsos estão pondo pressão nos nervos medianos. Quando ele se empurra para cima para evitar este tormento de alongamento, ele coloca seu peso inteiro no cravo que passa pelos pés. Novamente há a agonia queimando do cravo que rasga pelos nervos entre os ossos dos pés.

Neste ponto, outro fenômeno ocorre. Enquanto os braços se cansam, grandes ondas de cãibras percorrem seus músculos, causando intensa dor. Com estas cãibras, vem a dificuldade de empurrar-se para cima. Pendurado por seus braços, os músculos peitorais ficam paralisados, e o músculos intercostais incapazes de agir. O ar pode ser aspirado pelos pulmões, mas não pode ser expirado. Jesus luta para se levantar a fim de fazer uma respiração. Finalmente, dióxido de carbono é acumulado nos pulmões e no sangue, e as cãibras diminuem. Esporadicamente, ele é capaz de se levantar e expirar e inspirar o oxigênio vital.
de Dr. Truman Davis. Leia o resto do relato
A Crucificação de Cristo, a partir de um ponto de vista médico


Jesus estará sempre conosco

Se a Páscoa disser qualquer coisa para nós, é que Jesus estará sempre conosco. Os pirámides do Egito são famosos porque abrigaram os coropos mumificados dos antigos reis do Egito. O Catedral de Westminster em Londres é reverenciado porque lá jazem os corpos da nobreza e de Británicos famosos. O mausoléo de Mahomé é notável pelo caixão de pedra e os osos que contém. O cemitério de Arglinton em Washington nos EUA é venerado como o lugar de descanso de muitos Americanos famosos. Mas, o sepulcro de Jesus é famoso, justamente porque está vazio. de Don Emmitte, em “Living Illustrations for Effective Preaching”
Veja mais em “O Caminho da Cruz”.


Queria entrar numa cova?

Quantos pessoas gostariam de entrar e deitar numa cova?
Quantos têm um desejo ardente de viajar para um pais dividido por guerra há mais de 40 anos?
Quantos realmente gostariam de ter uma cadeira elétrica na sala de sua casa?

Por causa de Jesus, milhares de pessoas, durante o ano inteiro, passam pelo portal de entrada numa certa gruta em Jerusalém e lá podem ver e deitar em cima do lugar onde dizem que Jesus foi enterrado. (Se é o não seu túmulo verdadeiro ninguém sabe, mas era o túmulo de alguém.) A morte de Jesus, e sobretudo sua ressurreição, transformaram para sempre um local, um país, e um povo inteiro, espalhado pelo mundo que crêem em Jesus.

Por causa de Jesus, centenas de milhares de pessoas viajam para Israel todos os anos. Israel, aquele pequeno país no oriente médio, rachado por guerra e conflito, alvo dos piores terroristas de todos os tempos. Tantas pessoas querem viajar para Israel. Por que? Por causa de Jesus e por causa da ressureição e do poder de transformação do nosso Senhor e Salvador. de Dennis Downing
Veja mais em “O Caminho da Cruz”.


O que é que você vê na cruz?

O que é que você vê quando vê uma cruz hoje?
Muitos vêem um símbolo de fé, de conforto, de socorro.
Mas, nem sempre foi assim.

Nos dias de Jesus a cruz era um instrumento de morte, bárbaro e cruel.
A cruz era tudo, menos um símbolo de esperança ou conforto.
Tudo menos um símbolo de vida.
Tudo menos um símbolo da presença de Deus.
Nos dias de Jesus, a cruz era um símbolo de desespero e humilhação.

Hoje podemos ver que a cruz é um sinal de quão grande é o poder de Jesus que ele transformou um instrumento de morte brutal num símbolo de vida.

Tudo que Jesus tocou mudou, transformado para sempre.
Nada foi o mesmo depois de Jesus.
Você não pode chegar perto de Jesus sem mudar.
de Dennis Downing para o site da www.hermeneutica.com
Veja mais em “O Caminho da Cruz”


A porta que a cruz abriu

“A cruz é a porta pela qual todos os membros da raça humana podem ter acesso à vida de Deus; pela ressurreição, Cristo tem o direito de dar a vida eterna a qualquer pessoa, e pela ascensão o Senhor entra no céu e mantém a porta aberta para a humanidade.” – Oswald Chambers “Tudo Para Ele”, Belo Horizonte: Editora Betânia, 1988.
Veja mais em “O Caminho da Cruz”.


O professor de Harvard que se converteu

Uma pessoa que originalmente pensou que a ressurreição era simplesmente um mito, mas que mudou de opinião, foi um dos maiores estudiosos do mundo, Dr. Simon Greenleaf. Greenleaf ajudou a colocar a Faculdade de Direito de Harvard no mapa. Ele escreveu a obra prima de três volumes “Um Tratado da Lei da Evidência”, a qual tem sido chamada de “a maior autoridade em procedimento legal de toda a literatura”. O sistema Judiciário americano atualmente ainda se baseia nas leis da evidência estabelecidas por Greenleaf.

Enquanto ensinava Direito em Harvard, Professor Greenleaf declarou à classe que a ressurreição de Jesus Cristo era apenas uma lenda. Como ateu, considerava milagres impossíveis. Num confronto , três dos seus alunos de Direito o desafiaram a aplicar suas leis aclamadas de evidência à narrativa da ressurreição.

Depois de muita insistência, Greenleaf aceitou o desafio de seus alunos e começou uma investigação das evidências. Aplicando sua mente brilhante nos fatos da história, ele tentou provar que a ressurreição era falsa.

Mas, quanto mais Greenleaf investigava a história, mais pasmo ele ficava com a evidência poderosa de que Jesus de fato havia levantado do túmulo. A incredulidade de Greenleaf estava sendo desafiada por um evento que havia mudado o curso da história humana.

Greenleaf não conseguiu explicar várias mudanças dramáticas que ocorreram pouco tempo depois da morte de Jesus, a maior delas sendo a transformação no comportamento dos discípulos. Não foi apenas um ou dois discípulos que insistiram que Jesus havia ressuscitado; foram todos eles. Aplicando suas próprias leis de evidência de fatos, Greenleaf chegou ao seu veredicto.

Numa mudança de posição chocante, Greenleaf aceitou a ressurreição de Jesus como a melhor explicação para os eventos que ocorreram após a sua crucificação. Para este brilhante Professor e ex-ateu, teria sido impossível para os discípulos persistirem com sua convicção de que Jesus havia ressuscitado se de fato eles não tivessem visto o Cristo ressurrecto.

Em seu livro, O Testemunho dos Evangelistas, Greenleaf documenta as evidências que fizeram com que ele mudasse de opinião. Em sua conclusão ele desafia os que buscam a verdade sobre a ressurreição a examinarem as evidências com honestidade.

Greenleaf foi tão persuadido pelas evidências que se tornou um cristão comprometido. Ele acreditou que qualquer pessoa sem preconceito que examinasse honestamente as evidências como num tribunal concluiria o que ele concluiu – que Jesus Cristo verdadeiramente ressuscitou.
Veja mais em “Um professor pasmo”.


Aquelas seis horas na cruz

Aquelas seis horas não foram seis horas normais. Foram as horas mais críticas da história. Pois durante aquelas seis horas naquela sexta-feira, Deus cravou na terra três pontos de ancoragem sólidos o bastante para suportar qualquer furacão.

Primeiro ponto de ancoragem — Minha vida não é inútil. Esta rocha segura o casco do seu coração. Sua única função é dar-lhe algo a que possa agarrar-se quando se defrontar com as marés enchentes da futilidade e do relativismo. Essa rocha proporciona a convicção de que a verdade existe. Há alguém no controle e eu tenho um propósito.

Segundo ponto de ancoragem — Meus fracassos não são fatais. Não é que ele ama o que você fez, mas ama quem você é. Você é dele. Aquele que tem o direito de condená-lo forneceu a forma de livrá-lo. Você comete erros. Deus não. E ele criou você.

Terceiro ponto de ancoragem — Minha morte não é final. Existe mais uma pedra à qual devo amarrar-me. Ela é grande. E redonda. E é pesada. Ela bloqueou a entrada de um túmulo. Não era, contudo, suficientemente grande. A tumba que ela selava era a tumba de alguém que estava de passagem. Ele apenas entrou a fim de provar que podia sair. E quando saiu, levou consigo a pedra e a transformou num ponto de ancoragem. Deixou-a cair no fundo das águas desconhecidas da morte. Amarre-se a essa rocha e o furacão da tumba se transformará na brisa primaveril do domingo de Páscoa.

Ali estão eles. Três pontos de ancoragem. Os pontos de ancoragem da cruz.

Oh, a propósito, o furacão Davi jamais chegou a Miami. Quando estava a trinta minutos do litoral, ele resolveu voltar-se para o norte. Os piores danos que meu barco sofreu foram as marcas de cordas inflingidas pelo excesso de zelo da tripulação.

Espero que o seu furacão também não o atinja. Mas no caso de atingir, aceite o conselho do marinheiro: “Ancore fundo, ore e segure-se firme.” E não se surpreenda se alguém caminhar por cima da água para lhe estender a mão.
do livro “Seis Horas de uma Sexta-Feira” de Max Lucado, Copyright Editora Vida (1994).
Veja também de Max Lucado “Cristo Redentor”.


O túmulo vazio

O túmulo vazio nunca resiste à investigação honesta. Uma lobotomia não é um pré-requisito do discipulado. Seguir a Cristo exige fé, mas não uma fé cega. “Vinde e vede”, diz o anjo. Vamos?

Dê uma olhada no túmulo vazio. Você sabia que os oponentes de Cristo nunca discutiram nem desafiaram o fato de o túmulo estar vazio? Nenhum fariseu ou soldado romano levou um exército de volta ao túmulo e declarou: “O anjo estava enganado. O corpo está aqui. Foi apenas um rumor”.

Eles o fariam, se pudessem. Dentro de algumas semanas os discípulos ocupavam cada esquina de Jerusalém, anunciando um Cristo ressurrecto. Havia maneira mais rápida, para os inimigos da igreja, de calar os discípulos do que produzir um corpo frio e sem vida? Se mostrassem o cadáver, o cristianismo teria nascido morto. Porém, eles não tinham um cadáver para mostrar. – do capítulo 21, “Lugares Incríveis” do livro “O Salvador Mora ao Lado” de Max Lucado) Editora CPAD, Copyright 2004.
Veja mais em “Podemos confiar na proclamação?”.


Quando os mortos ouvem

Os pregadores sempre se dirigem aos vivos. Mas aos mortos? Uma coisa é certa. É melhor que haja algum ruído nesse caixão, ou este prega-dor vai direto para a terapia. Você e todos os demais ouvem o ruído. Há movimento no caixão. “E o defunto saiu…” (v. 44)

Os mortos não fazem isto fazem? Os mortos não saem do caixão. Os mortos não acordam. Corações mortos não batem. O sangue morto não circula. Os pulmões mortos não respiram. Não, os mortos não saem do caixão — a menos que ouçam a voz do Senhor da vida.

Os ouvidos dos mortos podem ser surdos para a sua voz e a minha, mas não para a dEle. Cristo é “Senhor tanto dos mortos como dos vi-vos” (Rm 14.9). Quando Cristo fala com os mortos, eles ouvem. Real-mente, se Jesus não tivesse chamado Lázaro pelo nome, o ocupante de cada túmulo na terra teria se levantado.

Lázaro salta do caixão, pisca e olha em volta como se alguém o tivesse trazido até ali enquanto dormia. Uma mulher grita. Outra desmaia. Todos gritam. E você? Você aprendeu alguma coisa. Aprendeu o que dizer nos velórios.

Você aprendeu que há um momento para não dizer nada. As suas palavras não podem dissipar o nevoeiro, mas a sua presença pode aquecê-lo. E as suas palavras não podem devolver Lázaro às suas irmãs, mas as palavras de Deus podem. E é somente uma questão de tempo antes que Ele fale. “O mesmo Senhor descerá do céu com alarido… e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro” (1 Ts 4.16).

Até então, nos entristecemos e choramos, porém não como aqueles que não têm esperança.

E nós ouvimos. Ouvimos a sua voz. Porque sabemos que Ele tem a palavra final sobre a morte.
Do capítulo sete “O que Jesus diz em nos Funerais” do livro “O Salvador Mora ao Lado” de Max Lucado, Editora CPAD, Copyright 2004.


A Batalha Pela Ressureição

O ponto de vista tradicional diz que Deus ressuscitou o corpo de Cristo dentre os mortos. O ponto de vista liberal diz que alguém pegou o corpo. O ponto de vista neo-tradicional diz que Deus destruiu o corpo – que é o mesmo ponto de vista dos Testemunos de Jeová. Eles dizem que o corpo de Cristo virou vapor, ou gás, e dissipou pelas frestas do túmulo Isso não é uma ressureição, é uma aniquilação. A pergunta chave se torna: Se você estivesse no túmulo cedo de manhã na primeira Páscoa, o que é que você teria visto?

O ponto de vista tradicional diz que você teria visto aquele corpo voltar à vida e sair andando. O ponto de vista liberal diz que você teria visto alguém entrar e tirar o corpo. O novo ponto de vista (o neo-tradicional) – que agora é abraçado por cerca de onze porcento dos chamados peritos evangélicos – diz que você teria visto aquele corpo sumir diante dos seus olhos. Bem, isso é um feito de magia – “agora você me vê, agora você não me vê”. Isso não é uma ressureição. – Dr. Norman Geisler numa entrevista. Leia o resto da entrevista A Batalha Pela Ressureição.


Barrabas e Liberdade

Aconteceu depressa demais. Num minuto Barrabás estava na cela da morte, com os pés batendo na parede, e no seguinte foi solto; piscando os olhos por causa do sol brilhante.

“Você está livre.”

Barrabás coçou a barba. “O quê?”

“Você está livre. Eles ficaram com o Nazareno em seu lugar.”

Barrabás tem sido muitas vezes comparado com a humanidade e isso é certo. De muitas maneiras ele nos representa: um prisioneiro libertado porque alguém que jamais vira tomou o seu lugar.

Penso porém que Barrabás era provavelmente mais esperto que nós em um aspecto.

Quanto sabemos, ele aceitou sua repentina liberdade pelo que era, um presente não merecido. Alguém lhe atirou um salva-vidas e ele agarrou-o, sem perguntas. Não é possível imaginá-lo usando alguns de nossos truques. Nós recebemos nosso presente gratuito e tentamos ganhá-lo, diagnosticá-lo, ou pagar por ele, em vez de dizer simplesmente “obrigado” e aceitá-lo.

Por mais irônico que pareça, uma das coisas mais difíceis é ser salvo pela graça. Há alguma coisa em nós que reage negativamente ao dom gracioso de Deus. Temos uma compulsão estranha que nos leva a criar leis, sistemas, regulamentos, para nos tornar “dignos” de nosso dom.

Por que agimos assim? A única razão em que posso pensar é o orgulho. Aceitar a graça significa aceitar a sua necessidade e a maioria das pessoas não gosta disso. Aceitar a graça também significa que o indivíduo compreende o seu desespero e quase ninguém aprecia isso também.

Barrabás, porém, foi mais sabido. Perdido para sempre na cela da morte, ele não recuou ao ver-se libertado. Ele talvez não compreendesse a misericórdia e certamente não a merecia, mas não a recusou. Devemos procurar entender que nossa dificuldade não é muito diferente da de Barrabás. Nós também somos prisioneiros sem possibilidade de apelação. Mas porque alguns preferem continuar presos quando a porta da cela foi aberta é um mistério que vale a pena ser estudado.
Leia o resto do artigo de Max Lucado em Rostos na Multidão.


O resto da história

No ano 1815, Napoleão juntava as forças Francesas em Waterloo para sua batalha contra o Duque Wellington e as tropas inglesas, belgas e holandesas. A história nos ensina que Napoleão foi derrotado em Waterloo. Mas, como foi que as pessoas que viviam em 1815 souberam da notícia?

Para levar a notícia da batalha de Waterloo para a Inglaterra, um navio britânico mandou um sinal para um homem na costa, que depois assinalou para outro num morro distante, e assim adiante pela Inglaterra. A primeira palavra enviada foi “Wellington”. A palavra seguinte foi “derrota”. Daí veio uma neblina intensa e a mensagem parou.

Como dá para imaginar, por toda a Inglaterra, o povo chorou e perdeu o ânimo pela mensagem de duas palavras “Wellington derrota”. Mas, quando a neblina se dissipou, foram enviadas mais duas palavras “o inimigo”. O desespero se converteu em júbilo.

Eis o meu ponto. O que você acha que os discípulos pensaram de Jesus quando viram os eventos que se passaram na sexta-feira da crucificação? Mas, sexta-feira só tinha uma parte da mensagem. O resto da história foi declarado no Domingo através do túmulo vazio. O desespero se converteu em júbilo.

(Jesus) estava ensinando aos seus discípulos. E lhes dizia: “O Filho do homem está para ser entregue nas mãos dos homens. Eles o matarão, e três dias depois ele ressuscitará”. Mas eles não entendiam o que ele queria dizer e tinham receio de perguntar-lhe. Marcos 9:31-32
de Steve Higginbotham no site www.iluminalma.com.


O missionário e o rio

Existe uma história contada no Brasil a respeito de um missionário que descobriu uma tribo de índios numa parte remota da floresta. Eles viviam perto de um grande rio. A tribo era amigável e precisava de atenção médica. Uma moléstia contagiosa estava devastando a população e muita gente mor-ria diariamente. Havia uma enfermaria localizada em outra parte da floresta e o missionário determinou que a única esperança para a tribo era ir ao hospital para tratamento e vacinações. Para poderem chegar ao hospital, entretanto, os índios teriam de atravessar o rio — uma façanha que eles não estavam dispostos a realizar.

O rio, acreditavam, era habitado por espíritos maléficos. Entrar na água significava morte certa. O missionário deu início à difícil empreitada de superar a superstição da tribo.

Ele explicou como havia atravessado o rio e chegado ileso. Não teve sorte. Levou o povo à margem e colocou a mão na água. Ainda assim os índios não acreditaram nele. Ele entrou no rio e borrifou água no rosto. O povo observou atentamente, mas ainda hesitava. Por fim, ele voltou-se e mergulhou na água. Nadou por baixo da superfície até sair do outro lado.

Tendo provado que o poder do rio era uma farsa, o missionário socou o ar com punho vitorioso. Ele havia entrado na água e escapado. Os índios vibraram e seguiram-no para o outro lado do rio.

Jesus viu gente escravizada pelo medo de um poder barato. Ele explicou que o rio da morte não era nada a temer. As pessoas não acreditaram nele. Ele tocou um rapazinho e trouxe-o de volta à vida. Os seguidores ainda não estavam convencidos. Ele insuflou vida ao corpo morto de uma menina. As pessoas ainda continuaram cínicas. Ele deixou um homem morto passar quatro dias num sepulcro e depois o chamou para fora. É suficiente? Aparentemente não. Pois foi necessário que ele entrasse no rio, que submergisse na água da morte antes das pessoas acreditarem que a morte havia sido conquistada.

Mas depois que ele o fez, depois que saiu no outro lado do rio da morte, foi hora de cantar. . . foi hora de celebrar, foi hora de entoar cânticos e júbilos!
– Max Lucado, do livro “Seis Horas de uma Sexta-Feira”, editora Vida, 1994.


Ele morreu em meu lugar

Entre 1940 e 1945 cerca de quatro milhões de pessoas foram executadas no Campo de Concentração de Auschwitz na Polônia. Cerca de metade eram judeus e a outra metade, prisioneiros políticos. Escapar era quase impossível.

Os alemães inventaram a maneira mais eficiente de intimidar: para cada pessoa que escapasse, dez prisioneiros inocentes eram arbitrariamente escolhidos para morrer de fome e de exposição ao frio. Em julho de 1941, houve uma fuga bem sucedida e os prisioneiros foram alinhados e a lista dos dez foi lida. Quando o nome de Franciszek Gajowniczek, um judeu polonês, foi lido, ele implorou por misericórdia, porque tinha esposa e dois filhos. Naquele momento, um homem que não estava na lista deu um passo a frente e se voluntariou para tomar seu lugar.

Aquele homem era Maximillian Maria Kolbe, um padre Franciscano preso por esconder judeus das autoridades alemãs. O comandante permitiu que Kolbe tomasse o lugar do judeu polonês. Pouco mais de um mês depois – a 14 de Agosto – Kolbe, o último sobrevivente dos dez, foi morto quando um guarda injetou fenol no seu coração.

Franciszek Gajowniczek sobreviveu ao campo de concentração e foi reunido à sua esposa e dois filhos. Todo ano, a 14 de Agosto, no aniversário da morte de Kolbe, ele voltou a Auschwitz e chorou diante da entrada da cela onde Kolbe morreu. Vários anos atrás Franciszek foi entrevistado numa reportagem especial da televisão. Ao contar a história do sacrifício de Kolbe, ele levou os repórteres ao quintal da sua casa em Varsóvia. Lá no fim do quintal ele mostrou uma placa de sepultura que dizia:

MAXIMILLIAN MARÍA KOLBE
MORTO EM 14 DE AGOSTO, 1941
ELE MORREU NO MEU LUGAR

Que paralelo você vê entre este evento e a história da morte de Cristo? Em que lista estava seu nome?

– Max Lucado, do manual “Lições de Vida”.


Nenhum obstáculo para Deus

As pedras nunca foram obstáculos para Deus. Não o foram em Betânia há dois mil anos. E não o foram na Europa há cem anos.

Ela era uma condessa de Hanover. Se era conhecida por alguma coisa, era conhecida por sua descrença em Deus e pela convicção de que ninguém podia tirar vida de um sepulcro.

Antes de sua morte, ela deixou instruções específicas de que seu túmulo fosse selado com uma laje de granito; pediu que blocos de pedra fossem colocados ao redor de seu túmulo e que os cantos dos blocos fossem presos uns aos outros e à laje de granito por pesados grampos de ferro.

A seguinte inscrição foi colocada no granito:
Este sepulcro,
comprado por toda a eternidade,
nunca deve ser aberto.

Tudo o que qualquer pessoa pudesse fazer para selar o túmulo foi feito. A condessa havia assegurado que seu túmulo servisse de zombaria para a crença na ressurreição. Mas uma pequena bétula, entretanto, tinha outros planos. Sua raiz conseguiu passar entre as lajes e afundar-se no chão. Com o passar dos anos, ela forçou passagem até que os grampos de ferro se soltaram e a tampa de granito foi erguida. A cobertura de pedra descansa agora contra o tronco da bétula, o epitáfio jactancioso permanentemente silenciado pela obra de uma árvore resoluta.. . ou um Deus poderoso.

Lázaro, vem para fora!

Só foi preciso um chamado. Lázaro ouviu seu nome. Seus olhos se abriram debaixo da faixa. As mãos enfaixadas se ergueram. Joelhos levantaram-se, pés tocaram o chão, e o morto saiu.

Tirem-lhe as vestes mortuárias e deixem-no ir.

– Max Lucado, do livro “Seis Horas de uma Sexta-Feira”, editora Vida, 1994.


A nossa coroa

Coroas sempre foram um sinal de autoridade e realeza. O Rei Charles o Grande tinha uma coroa octagonal. Cada um dos oito lados era uma plaqueta de ouro. Cada plaqueta era revestida de esmeraldas e pérolas.

Ricardo Coração de Leão, Rei da Inglaterra tinha uma coroa tão pesada que precisava de dois homens para segurar na sua cabeça. A rainha Elizabete tem uma coroa que vale $20 milhões.

Mas, junte todas estas coroas e elas não valem um tostão em comparação às coroas que Cristo tem.

Apocalipse 19:12 diz que Jesus tem “muitos diademas”. Ele tem a coroa da justiça. Ele possui a coroa da glória. Ele tem a coroa da vida. Ele usa uma coroa de paz e de poder. Mas, de todas as coroas que Jesus possui, uma é a mais querida de todas.

Esta coroa não foi fabricada de ouro nem prata. Ela não é coberta de jóias. Esta coroa não foi formada pelas mãos de um mestre artesão. Esta coroa foi formada depressa, pelas mãos rudes de um soldado Romano. Esta coroa não foi colocada na cabeça de Jesus numa cerimônia de glória e honra, mas numa humilhante farsa. É uma coroa de espinhos.

O impressionante sobre esta coroa, a coroa que Jesus escolheu para ele, é que, de todas as coroas que ele poderia ter escolhido, esta não pertencia a ele. Você merecia usar esta coroa. Você merecia sentir os espinhos. Você merecia sentir o sangue descendo pelos seus olhos e ouvidos. Você merecia toda a dor. Mas, a você, e a mim, Jesus oferece a coroa da vida. Ele tomou a nossa coroa e nos oferece até hoje a coroa que era dEle. Que possamos viver vidas dignas da coroa que Jesus separou para nós.

– James S. Hewett, ed. Illustrations Unlimited (Wheaton: Tyndale House Publishers, Inc, 1988) pp. 162-163.


Algo a proclamar

Margaret Sangster Phippen escreveu que nos anos 1950 seu pai, o famosos evangelista W.E. Sangster começou a notar um incômodo na sua garganta e uma dificuldade em uma das suas pernas. Quando ele foi ao médico, soube que tinha uma doença incurável que causava atrofia muscular progressiva. Seus músculos iam aos poucos atrofiar, ele perderia sua voz e ele perderia a capacidade de engolir. Sangster se entregou ao máximo no seu trabalho de missões domésticas na Inglaterra, estimando que ele ainda podia escrever e teria ainda mais tempo para orar. “Deixa-me ficar na luta, Senhor” ele orou. “Não me importo não mais ser general, mas, me deixe apenas um regimento para liderar.” Ele escreveu artigos e livros, e ajudou a organizar células de oração espalhadas pela Inglaterra. “Estou apenas no jardim da infância do sofrimento” ele disse a pessoas que tiveram pena dele.

Aos poucos, as pernas de Sangster perderam sua utilidade. Sua voz acabou por completo. Mas, ele ainda conseguia segurar uma caneta, tremendo. Na manhã de seu último domingo de páscoa, poucas semanas antes que faleceu, ele escreveu um recado para sua filha. Na mensagem ele escreveu, “É terrível acordar no domingo de Páscoa sem voz para proclamar “Ele ressuscitou!”. Porém, mais terrível ainda seria ter uma voz e não ter nada a proclamar.”
– Larson, Craig Brian, editor “Illustrations for Preaching and Teaching from Leadership Journal,” Grand Rapids: Baker Book House, 1993, p. 64.


Porque as marcas permanecem

Se Deus ressuscitou Jesus da morte, por que Ele não restaurou seu corpo? Por que feridas? Por que a marca dos pregos que dava para sentir com as mãos? Será que a palavra do Evangelho está dizendo a nós na nossa espera: “Você não verá a Jesus até enxergar suas feridas”? De alguma forma ou outra, precisamos entender que o Cristo ressuscitado é sempre o Cristo ferido. Vivo, mas, nunca sarado. Livre da morte, mas, marcado para eternidade. Os surdos tem um sinal para Jesus. O dedo do meio de cada mão é colocado na centro da palma da outra mão. Jesus, eles sinalizam, é aquele com as mãos feridas. E quando eles tocam aquele lugar, eles lembram. Eles escutam o nome dEle na sua própria pele. – John Vannorsdall
– Copyright© Illustration Research Services 1931 W. Wilson Street, Suite 233 – Batavia, IL.60510 http://www.irsweb.com


O legado de Jesus

Se a Páscoa disser qualquer coisa para nós, é que Jesus estará sempre conosco. Os pirâmides do Egito são famosos porque abrigaram os corpos mumificados dos antigos reis do Egito. O Catedral de Westminster em Londres é reverenciado porque lá jazem os corpos da nobreza e de Britânicos famosos. O mausoléu de Maomé é notável pelo caixão de pedra e os ossos que contém. O cemitério de Arlington em Washington nos EUA é venerado como o lugar de descanso de muitos Americanos famosos. Mas, o sepulcro de Jesus é famoso, justamente porque está vazio. –Don Emmitte, em “Living Illustrations for Effective Preaching”
– Copyright© Illustration Research Services 1931 W. Wilson Street, Suite 233 – Batavia, IL.60510 http://www.irsweb.com


Filipe e o Ovo da Páscoa

Uma professora ensinava uma aula de alunos do terceiro grau. Nesta aula havia uns 10 alunos, todos na faixa de oito anos.

Um dos seus alunos era um menino chamado Filipe. Filipe tinha síndrome de Down. Apesar de aparecer feliz, Filipe mostrava cada vez mais sua sensibilidade. Ele se sentia diferente dos outros alunos.

Se vocês conhecem algumas crianças de 8-10 anos vocês devem saber que as vezes elas podem ser um pouco insensíveis. É justamente nesta idade também que a criança está querendo cada vez mais ser aceito pelos seus amigos.

Infelizmente, Filipe, apesar dos esforços da professora, não foi aceito pelos outros meninos. Mesmo assim, a professora fez tudo possível para que Filipe se sentisse uma parte da turma.

Filipe não escolheu ser diferente. Ele não queria ser diferente dos outros alunos mas ele era. E todos sentiram isso.

Esta professora foi bastante criativa. Um ano, durante a páscoa ela levou para a sua aula dez ovos plásticos vazios. Cada aluno iria receber um ovo. O objetivo era que cada aluno saísse para o jardim e procurasse um símbolo de vida renovada, de vida nova, um símbolo da Páscoa. Depois, eles iam misturar todos os ovos e abri-los para ver o que tinha dentro.

Todos os alunos saíram correndo para achar algo para colocar dentro do seu ovo. Em pouco tempo, todos voltaram e depositaram seus ovos numa mesa. Daí a professora começou a abrir os ovos.

Ela abriu um e dentro tinha uma flor. Todas as criança ficaram admiradas. Ela abriu outro e tinha dentro uma borboleta. As meninas disseram “Ai que lindo! Que bonito!” Os meninos não disseram muita coisa , por que meninos são assim, não é?

A professora abriu um terceiro ovo, mas não tinha nada dentro. Imediatamente todos começaram a rir e gritar “Isso não está certo. Que coisa boba. Alguém errou!”

Foi quando a professora sentiu alguém puxando sua blusa. Ela olhou e viu que Filipe estava ao seu lado.

“É meu” disse Filipe. “É meu.” As crianças começaram a rir e dizer “Ai Filipe, você nunca faz nada certo! Você tá sempre por fora!”

“Eu fiz certo, eu fiz” disse Filipe. “É o túmulo. O túmulo está vazio!”

Toda a aula ficou em silencio. Ninguém disse nada. E você pode acreditar, ninguém nunca mais disse a Filipe que ele era estúpido ou que fazia sempre as coisas erradas. De repente Filipe foi aceito pela turma.

Naquele mesmo ano Filipe faleceu. Sua família sabia por muito tempo que ele não ia viver uma vida longa.

Muitas coisas estavam erradas com seu pequeno corpo. No final de Julho, com uma infecção que qualquer um dos seus amigos teriam sobrevivido, Filipe faleceu. Seu velório foi realizado na igreja que os pais dele freqüentavam.

No dia do seu velório, nove crianças de oito anos de idade foram para a frente da igreja e colocaram em cima do seu caixão um ovo de plástico – vazio.

Como o menino Filipe, nosso Senhor Jesus Cristo foi visto e tratado por todos que o conheceram como alguém diferente.

Ele também não foi compreendido. Não foi entendido.Ele foi rejeitado. Foi perseguido.Jesus também deixou uma herança – algo vazio – seu túmulo.

Quando você pensar sobre seu próprio túmulo, com toda sua finalidade, com todo o poder que ele tem sobre você, com toda sua humilhação, lembre-se de uma coisa. Um dia seu túmulo estará vazio – graças a Jesus.

de Harry Pritchet Jr. em Jornal de Teologia de St. Luke’s (St Luke’s Journal fo Theology) (Junho 1976) citado em “Um Guia de Oração Para Todo o Povo de Deus” (A Guide to Prayer for All God’s People), Nashville, Tenn, E.U.A.: Upper Room Books, 1990. pp. 326-329.


A sombra do caminhão

Donald Grey Barnhouse estava dirigindo seus filhos até o velório da mãe deles. Num cruzamento da estrada um enorme caminhão passou pela frente deles, temporariamente passando uma grande sombra pelo carro em que estavam. Barnhouse perguntou aos filhos, “Você preferia que a sombra do caminhão ou o próprio caminhão passasse por cima de vocês?”
“É claro, a sombra,” eles responderam.
“É isso que aconteceu conosco,” falou Barnhouse. “O falecimento de mamãe é apenas a sombra da morte. O pecador perdido é atropelado pelo próprio caminhão.”
– Larson, Craig Brian, editor em “Illustrations for Preaching and Teaching from Leadership Journal,” Grand Rapids: Baker Book House, 1993, p. 55


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