Tentação
– ilustrações sobre tentação
Satanás só quer um pedaço

Vamos supor que você encontrava um negócio que não dava para resistir. O dono de um engenho de mil hectares quer vender a propriedade dele por 10,000 reais. Ele só quer ficar com um hectare no meio daquela propriedade em nome dele. O resto será seu. Parece um negócio que não dava para resistir. Você se junta com alguns parentes, todo mundo contribuindo uma parte, todo mundo entrando com sua poupança. Daí, depois de fechar o negócio você descobre a má notícia. Pela lei, o proprietário daquele um hectare no meio dos seus mil hectares tem direito a cortar uma estrada através da sua propriedade para chegar à dele. E, você não pode fazer nada. Ou seja, você é dono de uma grande propriedade, só que ela é cortada pelo meio pela estrada do antigo dono para chegar aquele um hectare dele.

A mesma coisa acontece conosco na tentação. Escapamos da mão de Satanás e entramos em Cristo. Só que, deixamos o inimigo continuar como dono de um pedacinho no meio do nosso coração. E, aos poucos, toda semana, às vezes até todo dia, ele passa para lá. Começa com um trilho que mal dá para ver. Daí, com tempo vira uma estrada de barro. Com o passar do tempo, é uma pista dupla pavimentada. Satanás vai cortando nosso coração pelo meio para chegar àquele pequeno pedaço que um dia deixamos nas mãos dele.

Você deixou algum pedaço do seu coração nas mãos de Satanás? Ou, você entregou tudo a Jesus? Pela lei dos homens, aquele pedaço é do dono até ele decidir vender. No mundo espiritual, com Jesus, o bom é que você pode ter de volta aquele pedaço hoje mesmo. Você pode tomar a decisão agora mesmo – “Eu quero meu coração de volta. Eu quero ele todinho, puro e inteiro, somente para Jesus. Não quero ninguém cortando, pisando e sujando meu coração.” Quer seu coração de volta? Entregue ele a Jesus e peça para ele enchê-lo do Espírito Santo. Só Jesus consegue lhe dar seu coração puro e inteiro e cheio do melhor de tudo que Deus tem para você. – Dennis Downing do site www.hermeneutica.com


Porque ovelhas não chafurdam

Era uma vez uma ovelinha que, junto com sua mãe, passava em frente de um chiqueiro todos os dias a caminho do pasto. Os porcos se divertiam tanto rolando na lama que num dia de muito calor a ovelinha pediu à mãe que a deixasse pular a cerca e chafurdar na lama fresca.

A mãe respondeu que não. A ovelinha fez a clássica pergunta: “Por que não?” A resposta foi simples: “Porque ovelhas não chafurdam.”

A ovelinha não se contentou. Achou que a mãe havia feito pouco caso dela e abusado de sua autoridade quando não devia. Assim que a mãe se afastou, a ovelinha correu para o chiqueiro e pulou a cerca. Sentiu a lama fria em seus pés, suas pernas e barriga. Pouco depois achou que já era hora de voltar para junto da mãe, mas não conseguiu! Estava presa!

Lama e lã não combinam. Seu prazer havia se transformado em prisão. A ovelinha estava desesperadamente presa em conseqüência de sua tolice. Ela pediu socorro e foi resgatada por um lavrador caridoso.

Depois de ter sido limpa e estar de volta ao aprisco, a mãe relembrou: “Não se esqueça de que ovelhas não chafurdam!”

O mesmo acontece com o pecado. Parece tão gostoso, tão fácil de ser abandonado quando bem entendermos. Mas não é assim! Os prazeres nos aprisionam. Os cristãos não devem chafurdar (2 Pedro 2:14-22) – Autor desconhecido


O mais difícil dos mandamentos

Talvez o mais difícil dos dez mandamentos seja o último deles, aquele que proíbe a mera cobiça: “Não cobiçarás a casa do teu próximo, não desejarás a sua mulher, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma que pertença a teu próximo” (Êx 20,17, BJ), Os quatro mandamentos anteriores proíbem a efetivação do assassinato, a efetivação do adultério, a efetivação do furto e a efetivação do testemunho mentiroso. O décimo mandamento é preventivo: proíbe a caminhada que antecede o assassinato, o adultério, o furto e a difamação.

Ao mesmo tempo que é o mais difícil, o décimo mandamento é o mais libertador. Se alguém consegue desencorajar e desorganizar, a nascente do pecado antes que ele se torne um rio caudaloso, jamais vai chegar a consumar aquilo que o sexto, o sétimo, o oitavo e o nono mandamentos proíbem. É exatamente isso que Paulo propõe aos colossenses: “Façam morrer tudo o que pertence à natureza terrena de vocês: imoralidade sexual, impureza, paixão, desejos maus e cobiça, que é idolatria” (Cl 3:5 NVI). Ora, abrir mão de um desejo impetuoso não é fácil, mas é a melhor maneira de se proteger da tragédia iminente.

O décimo mandamento é o antídoto da anarquia individual e coletiva, Ele pretende submeter a cobiça, refrear o desejo sôfrego, interromper o curso da loucura, ferir de morte a avidez insana, abortar o anseio pecaminoso antes que ele se concretize.

Para os conversos, para os que estão em Cristo Jesus, o décimo mandamento é a repetição diária daquela experiência determinante, por meio da qual, “o nosso velho homem, isto é, a nossa velha vida em Adão, foi crucificada com Ele (Jesus), para que o corpo do pecado seja deixado sem poder, e não mais sejamos escravos do pecado” (Rm 6.6, NVI).

O bem-aventurado mandamento “Não cobiçarás-” é um patrimônio insubstituível de segurança: “Os que pertencem a Cristo Jesus crucificaram a carne, com as paixões e desejos” (Gl 5.24). Revista Ultimato Maio / Junho, 1999
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Como tentar os homens

Há uma fábula que fala sobre três demônios aprendizes vindo à terra para terminar sua aprendizagem. Eles falavam com Satanás, maioral dos demônios, sobre seus planos para tentar e arruinar os homens. O primeiro falou, “Eu lhes direi que não há um Deus”. Satanás disse, “Isso não vai enganar muitos, pois eles sabem que há um Deus”. O segundo disse, “Eu lhes direi que não há um inferno”. Satanás respondeu, “Você não enganará ninguém dessa forma; homens já sabem que há um inferno para pecado”. O terceiro disse, “Eu direi aos homens que não tem pressa”. “Vá”, disse Satanás, “e você os arruinará pelos milhares”. A mais perigosa de todas as ilusões é a de que há tempo de sobra. O dia mais perigoso na vida de um homem é quando ele aprende a palavra ‘amanhã’. Há coisas que não podemos adiar, pois nenhum homem sabe se, para ele, o amanhã virá.
    – William Barclay – The Gospel of Matthew: (O Evangelho de Mateus) The Daily Study Bible, Rev. ed Volume 2. Philadelphia: The Westminster Press 1975, p. 317. (edição eletrônica) Logos Library System.


Prisioneiro do Próprio Apetite

A história “Os Três Eduardos” de Thomas Costain, descreve a vida de Raynald III, um duque do décimo quarto século, que viveu no que hoje é a Bélgica.

Totalmente acima do peso, Raynald foi comumente chamado por seu apelido latino, Crassus, que quer dizer “gordo”.

Depois de uma disputa violenta, o irmão mais jovem de Raynald, Eduardo, conduziu uma revolta bem sucedida contra ele. Eduardo capturou Raynald mas não o matou. Ao invés disso, ele o colocou num quarto no castelo de Nieuwkerk e prometeu que ele poderia recuperar o título e a propriedade dele assim que ele pudesse deixar o quarto.

Isto não teria sido difícil para a maioria das pessoas porque o quarto tinha várias janelas e uma porta de tamanho próximo ao normal, e nenhuma delas estava trancada. O problema era o tamanho de Raynald. Para recuperar a liberdade dele, ele precisava perder peso. Mas Eduardo conhecia o irmão mais velho, e cada dia ele enviava uma variedade de comidas deliciosas. Ao invés de fazer regime para sair da prisão, Raynald engordou mais.

Quando acusaram o Duque Eduardo de crueldade, ele tinha uma resposta pronta: “Meu irmão não é um prisioneiro. Ele pode sair quando ele bem quiser.”

Raynald ficou naquele quarto durante dez anos e não foi libertado até depois que Eduardo morreu numa batalha. Mas a este ponto, a saúde dele já estava tão arruinada que ele morreu dentro de um ano. . . prisioneiro do seu próprio apetite.

“Illustrations for Preaching and Teaching from Leadership Journal” de Craig Brian Larson, editor, Grand Rapids: Baker Book House, 1993, p. 229


Caindo no Buraco

Portia Nelson escreveu algo intitulado: “Autobiografia em Cinco Capítulos Curtos”.

Capítulo 1 – Eu ando pela rua. Há um buraco fundo na calçada. Eu caio dentro. Eu estou perdido. . . . Estou desamparado. A culpa não é minha. Leva muito tempo para conseguir sair.

Capítulo 2 – Eu ando pela rua. Há um buraco fundo na calçada. Eu finjo que não vejo. Eu caio dentro novamente. Eu não posso acreditar que estou no mesmo lugar, mas a culpa não é minha. Ainda leva muito tempo para sair.

Capítulo 3 – Eu ando pela rua. Há um buraco fundo na calçada. Eu vejo que está lá. Eu ainda caio dentro. . . . É um hábito. Meus olhos estão abertos. Eu sei onde estou. É minha culpa. Eu consigo sair imediatamente.

Capítulo 4 – Eu ando pela rua. Há um buraco fundo na calçada. Eu passo ao lado do buraco.

Capítulo 5 – Eu ando pela rua.

“Illustrations for Preaching and Teaching from Leadership Journal” de Craig Brian Larson, editor, Grand Rapids: Baker Book House, 1993, p. 258
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O frade e o soldado alcoólotra

Um soldado lutava desesperadamente contra a bebida. Ele havia chegado até tenente Coronel. Mas, por causa da bebida ele foi rebaixado e rebaixado. No final, ele voltou a ser apenas um soldado.

Ele sabia que se fosse achado de novo bêbado iria para a cadeia. Um dia ele estava deitado no quartel quando um monge entrou. O velho frade passou entre os soldados distribuindo literatura.

Quando ele chegou ao soldado, ele percebeu sua aflição. O soldado mandou ele embora dizendo que não acreditava em Deus.

Mas, o frade continuou a falar. Ele disse que ele também havia lutado cotra a bebida. Ele falou que conhecia um poder que poderia libertá-lo. Ele deu um pequeno Novo Testamento para o soldado com as seguintes instruções:

“Cada vez que você sentir vontade de beber, tome seu Novo Testamento e leia o Evangelho. Antes de você terminar, o desejo passará.” O soldado agradeceu, mas quando o frade foi embora, ele jogou o Novo Testamento na cabeceira e foi dormir. Mais tarde ele acordou com um desejo infernal de beber. Ele sentiu aquela força incontrolável, aquele desejo de mergulhar na bebida.

Quando ele estava se arrumando para ir ao bar, ele lembrou das palavras do frade. Ele viu a Bíblia, pegou-a e começou a ler. Em menos de meia hora ele havia lido vários capítulos. E, o mais incrível – ele não queria mais beber.

Daquele dia em diante, cada vez que ele sentiu o desejo de beber, ele pegou a Bíblia e começou a ler o Evangelho. Em pouco tempo ele deixou de vez de beber e ficou curado.

Aonde está o poder? Se está em você, porque você ainda não venceu? Por que você ainda está lutando com aquela tentação?

Se o poder está em Jesus, por que você não procura Ele? Ou será que no fundo, no fundo, você realmente não quer mudar?

Se você quiser parar qualquer vício, vencer qualquer tentação, siga o conselho do frade – peque sua Bíblia e comece a ler o Evangelho. Pode ser Mateus, Marcos, Lucas ou João. Qualquer um serve. Se precisa ler todos, leia. Importa apenas que você leia o Evangelho. Procure Jesus. E depois, continue procurando.

Prove isso, experimente e você verá o poder da Palavra de Jesus. Mat 4:18-22

– Autor desconhecido


O Jovem E O Sábio

Certa vez um jovem foi a um homem sábio, pedir conselhos. O homem sábio disse que só queria saber uma coisa.

Ele propôs uma situação imaginária. Ele disse – “Imagine que você nunca seria pego e ninguém seria machucado. Ninguém perderia nada. Se estas circunstâncias fossem garantidas, você mentiria por $10,000 dólares?”

O jovem pensou um pouco e respondeu. “Sim, por $10,000, se ninguém saberia e ninguém seria machucado! Eu mentiria!” O sábio balançou a cabeça e disse. “Tenho outra pergunta. Você mentiria por dez centavos?”

Furioso, o jovem indagou “Que tipo de pessoa você acha que eu sou?!”

O sábio respondeu. “Eu já sei que tipo de pessoa você é. Estou apenas tentando estabelecer seu preço.”

do jornal – Does God Exist? (Será que Deus Existe?) July/Aug 96, pp. 22-3
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O Dono Do Prego

Um velho pastor de Haiti falou da necessidade de compromisso com Cristo assim. Ele contou a história de um homem que queria vender sua casa por $2,000.

Outro homem queria muito comprar aquela casa. Mas, porque ele era pobre, ele não conseguia pagar o preço do dono. Depois de muita negociação o dono da casa concordou em vender a casa pela metade do preço.

Ele só tinha uma ressalva: ele continuaria como dono de um pequeno prego cravado na parede em cima da porta da casa.

Depois de alguns anos, o dono original queria comprar sua casa de volta. Mas, o novo dono não concordava em vender. Então, o dono original saiu pela estrada, achou o cadáver de um cachorro e o pendurou na parede pelo prego que lhe pertencia.

Em pouco tempo, a casa ficou insuportável, e a família foi obrigada a vendê-la de volta ao dono original.

A conclusão do pastor Haitiano foi a seguinte: “Se nós deixamos o Diabo com apenas um pequeno prego nas nossas vidas, ele voltará e pendurará seu podre lixo lá, deixando as nossas vidas insuportáveis para Cristo habitar.”

Você tem um prego daqueles na sua vida? Há algum pecado ou hábito predileto que você ainda não entregou a Jesus?

Pode ter certeza, Satanás irá voltar. O dono daquele prego, daquele pecado ou hábito predileto irá aparecer, mais cedo ou mais tarde.

Ele vai usar aquela coisa pequena, aquele prego para estragar tudo que você quer tentar construir de bom. E, no final, ele vai levar tudo que você tem.

Adaptado de uma ilustração em Craig Brian Larson “Illustrations for Biblical Preaching from Leadership Journal” (Ilustrações Para Pregação Bíblica do Jornal Liderança), Grand Rapids: Baker, 1993


Entrando Em Acordo Com O Inimigo

Uma Parábola Russa: Um caçador estava mirando um urso, quando o urso falou “Não é melhor falar do que atirar? O que é que você quer? Vamos negociar.”

Baixando a espingarda, o caçador falou “Eu quero um casaco de pelo de urso para me cobrir.” “Bom, esta é uma questão negociável” falou o urso. “Eu apenas quero um estômago cheio. Vamos negociar.”

Depois de algum tempo falando, o urso voltou sozinho para a floresta. As negociações foram um sucesso. Cada um recebeu o que queria. O urso conseguiu seu estômago cheio e o caçador ficou coberto de pelo de urso.

Entrar em acordo raramente satisfaz ambos os lados igualmente.

Na negociação com nosso inimigo, ele promete o que nós queremos, mas apenas pretende levar o que ele quer – a nossa alma. Você está tentando entrar em acordo ou negociar com o inimigo?

– Michael Green, Illustrations for Biblical Preaching (Ilustrações Para Pregação Bíblica), Grand Rapids: Baker, 1989
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