Carnaval
– ilustrações sobre Carnaval

Significado da Palavra “Carnaval”.

Sabia que a palavra Carnaval vem do latim “carne levare” que significa “abstenção de carne”? A expressão originalmente se referia à tradição da igreja Católica instituida no século XI da Quaresma, um período de 40 dias de privações que se iniciava na Quarta-feira de Cinzas e terminava na Páscoa. Uma idéia interessante, certamente com boas intenções. Entretanto, a chegada do período de privações acabou incentivando a entrega aos prazeres da carne no período que antecedia esses dias de abstenção. Logo começou a nascer o espírito do nosso “Carnaval”. – por Dennis Downing
Veja mais em “Brincando Carnaval”.


Origens do “Rei Momo”

Sabia que o “rei Momo”, personagem da mitologia grega, era filho do sono e da noite, e, de acordo com a lenda, foi expulso do Olimpo por ridicularizar os outros deuses? Imagine como o verdadeiro Deus se sente nos dias do nosso Carnaval. – por Dennis Downing
Veja mais em “Brincando Carnaval”.


Para que serve aquelas máscaras?

Já pensou sobre aquelas máscaras do Carnaval? O que talvez para alguns seja um adereço alegre para mim parece algo sinistro. Por que máscaras? Para que encobrir? Ocultar o que? O que se tem a ganhar com isso? Quem tem a ganhar com isso? Aí, me lembro de quem encobre, esconde e finalmente engana. É o pai de tudo isso. É a arte, a profissão dele. É o pai da mentira. – por Dennis Downing
Veja uma imagem especial de “João 8:44”.


Bono Vox e Carnaval

Bono Vox, o vocalista da banda irlandesa U2 se encantou com o carnaval da Bahia. Impressionado com a mistura de ricos e pobres, jovens e velhos, ele declarou sua impressão pessoal de que o carnaval é “como se fosse um grande festival, uma religião que se estende até a Páscoa.” Que bom que o artista aprecia a religião do Carnaval. Talvez ele queira voltar daqui a nove meses para conhecer os “filhos” do grande festival de fraternidade e amor. As mães das crianças devem estar presentes, mas, só o deus do Carnaval sabe onde estarão os pais.

É verdade que o que acontece durante Carnaval pode ser comparado a uma religião. Há muita celebração. Os seguidores gastam milhões para seu deus. Há muito zelo e sacrifício para não perder um momento do festival. Mas, quem será que está sendo adorado? Rom 1:24-25; 2 Tim 2:3-5; 1 Pedro 4:1-5; 1 João 2:15-16 – por Dennis Downing do site www.hermeneutica.com.


Por que tanto medo?

Passando numa avenida da cidade durante Carnaval, notei que as concessionárias de carros haviam afastado todos os carros da rua. Muitas lojas contratam seguranças e tomam medidas extras para se proteger. Se Carnaval é, como o governo e a sociedade proclamam, um evento cultural tão valiosa, por que há tanto medo durante esta época? – por Dennis Downing do site www.hermeneutica.com.


Prisioneiro do Próprio Apetite

A história “Os Três Eduardos” de Thomas Costain, descreve a vida de Raynald III, um duque do décimo quarto século, que viveu no que hoje é a Bélgica.

Totalmente acima do peso, Raynald foi comumente chamado por seu apelido latino, Crassus, que quer dizer “gordo”.

Depois de uma disputa violenta, o irmão mais jovem de Raynald, Eduardo, conduziu uma revolta bem sucedida contra ele. Eduardo capturou Raynald mas não o matou. Ao invés disso, ele o colocou num quarto no castelo de Nieuwkerk e prometeu que ele poderia recuperar o título e a propriedade dele assim que ele pudesse deixar o quarto.

Isto não teria sido difícil para a maioria das pessoas porque o quarto tinha várias janelas e uma porta de tamanho próximo ao normal, e nenhuma delas estava trancada. O problema era o tamanho de Raynald. Para recuperar a liberdade dele, ele precisava perder peso. Mas Eduardo conhecia o irmão mais velho, e cada dia ele enviava uma variedade de comidas deliciosas. Ao invés de fazer regime para sair da prisão, Raynald engordou mais.

Quando acusaram o Duque Eduardo de crueldade, ele tinha uma resposta pronta: “Meu irmão não é um prisioneiro. Ele pode sair quando ele bem quiser.”

Raynald ficou naquele quarto durante dez anos e não foi libertado até depois que Eduardo morreu numa batalha. Mas a este ponto, a saúde dele já estava tão arruinada que ele morreu dentro de um ano. . . prisioneiro do seu próprio apetite.

Podemos ver nesta época do ano como o apetite pelo pecado cresce e começa a controlar a vida das pessoas. Alguns parecem totalmente fora de si. E, de fato estão sendo controlados e usados por forças que nem imaginam. É o resultado do pecado e seu apetite insaciável. É necessário o Cristão estar atento para esta seqüência para não brincar e acabar entrando no mesmo vício.

Rom 7:5-6; Tiago 1:13-15; 1 Pedro 4:3-5

“Illustrations for Preaching and Teaching from Leadership Journal” de Craig Brian Larson, editor, Grand Rapids: Baker Book House, 1993, p. 229 
Veja a reflexão Buscando Jesus Durante Carnaval]



Vivendo acima do mundo

Contam a história de Hadley Page, pioneiro da aviação. Certa vez ele pousou numa área deserta durante uma viagem. Sem que ele percebesse, um rato entrou no avião. Durante a próxima etapa da viagem ele ouviu o terrível som do animal roendo alguma peça do avião. Desconfiado que era um roedor ele começou a imaginar os danos que o animal poderia causar aos mecanismos frágeis que controlam um avião. Também ele estava longe de lugares onde poderia pousar e concertar alguma peça danificada.

O que é que ele poderia fazer? Ele lembrou que ouviu dizer que um rato não sobrevive acima de certas altitudes. Aí ele puxou os controles do avião. O avião subiu e subiu até o próprio piloto teve dificuldade em respirar. Ele escutou atentamente e finalmente respirou aliviado. O som do roedor havia cessado. Quanto ele chegou ao destino ele achou o rato morto atrás do cabine do piloto.

Freqüentemente nós, filhos de Deus, somos atormentados pelo pecado que rói nossas vidas simplesmente porque estamos vivendo a uma altitude espiritual muito baixa. Para ver o pecado derrotado em nossas vidas temos que subir – longe do mundo – para um nível mais alto onde as coisas deste mundo não conseguem sobreviver.

Durante épocas como Carnaval, não dá para “brincar”. Temos que “subir”, quer seja para um retiro espiritual ou para encontros e estudos com irmãos. Se não tivermos outra alternativa, o mínimo que podemos fazer é desligar a televisão, evitar áreas onde há concentrações e focalizar nossas mentes na Palavra de Deus ou em livros edificantes. E vamos vigiar e orar (Mat 26:41).

João 8:21; Rom 8:5-6; Col 3:1-2; 
– autor original desconhecido. Veja a reflexão Vivendo Acima do Mundo]


Origens da palavra “Carnaval”

De acordo com o dicionário Houaiss, a palavra “Carnaval” tem sua origem no latim “carne levare”, numa referência à “véspera da Quarta-Feira de Cinzas, dia em que se inicia a abstinência de carne exigida na Quaresma”. Como é que um período que era para ser marcado por abstinência vira um festival de “carnalidade”? É assim que acontece quando as tradições religiosas são elevadas e o Senhor Jesus é colocado em segundo plano. – por Dennis Downing do site www.hermeneutica.com.


A Raposa e a Máscara

Uma raposa entrou nos fundos de um teatro. De repente, ela percebeu um rosto olhando ferozmente para ela. Ela ficou com medo; mas, olhando mais de perto descobriu que era somente uma máscara, como aquelas usadas por atores. “Pronto”, falou a raposa, “você parece bastante convincente; é pena que você não tem cérebro”. Uma aparência bonita é um pobre substituto para valor interior. – Por Dennis Downing do site www.hermeneutica.com.


Indesculpáveis

Durante o Carnaval as pessoas usam máscaras e fantasias para esconder sua verdadeira identidade, porque temem ser descobertas fazendo algo que sabem que é errado. Se não temessem, não estariam se escondendo por trás das máscaras e fantasias. Mesmo quando não se escondem por trás de máscaras, muitas se pintam e se fantasiam porque, no fundo, não têm coragem de assumir seus atos, porque sabem que são errados. 

Por isso a Palavra de Deus é correta quando diz “A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça; porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis;” Romanos 1:18-20
– do site www.hermeneutica.com.


A celebração do engano
O Carnaval é uma celebração da mentira e do engano. As máscaras, as fantasias, os desfiles de “virgens” (homens vestidos de mulheres) servem para esconder, disfarçar ou de outra forma deixar o homem (ou a mulher), mais à vontade para pecar. O uso excessivo de bebida alcoólica e de drogas nesta “festa” somente tem um objetivo – permitir o homem se sentir mais à vontade para pecar. Os repórteres elogiam a beleza e luxo das fantasias, mas, na verdade estão elogiando a perfeição de uma mentira. Não é de se admirar que a época de Carnaval produz alguns dos mais altos índices de criminalidade.
– do site www.hermeneutica.com.


Quem está vendo?
Na cidade de Basel, na Suíça, havia um festival em que os moradores colocavam máscaras, e faziam coisas que jamais fariam, e iam para lugares para os quais jamais iriam em situação normal. A máscara, que escondia sua identidade, dava-lhes coragem para fazer essas coisas. Num certo ano, o Exército da Salvação, preocupado com o abandono dos padrões morais, colocou placas por toda a cidade dizendo o seguinte: “Deus vê por trás da máscara”. – Do site www.bible.org


Transtornos De Carnaval
De acordo com artigos no Diário de Pernambuco, a prefeitura de Recife fechou mais de 92 ruas, e em Olinda foram fechadas um total de 110 vias públicas para a realização do Carnaval 2002. Isto quer dizer que entre as duas cidades foram fechadas mais de 200 ruas. Além disso, em Recife 171 linhas de ônibus tiveram seus percursos e paradas mudadas, afetando mais de 900 mil passageiros. Durante o Galo da Madrugada em Recife, de acordo com o jornal foram colocadas na rua 1,600 PM, 80 homens do corpo de bombeiros, e cerca de 300 homens do BPTran. Embora não entra no noticiário, vários hospitais públicos praticamente param suas atividades normais durante o período. Como seria a reação do público se um evento religioso tivesse um impacto tão grande na população?


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