ilustrações sobre Liberdade
A escolha é nossa
O presídio foi rendido, e as portas foram abertas, mas, a não ser que saímos das nossas celas para entrar na luz da liberdade, continuamos de fato sem libertação. – Donald Bloesch
O homem liberto e os escravos
O que levaria um alcoólatra a preferir a miséria da embriaguez à sobriedade?
O que levaria uma igreja a preferir o sono ao invés do reavivamento?
O que levaria uma nação a preferir a escravidão no lugar da liberdade?
O que levaria as pessoas preferirem as tradições de ontem ao invés do Deus vivo de hoje?
A resposta? Medo de mudança. Mudança dá trabalho. É mais fácil seguir o mesmo velho caminho que passar por território desconhecido.
Assim as pessoas se despediram de Jesus (Marcos 5:17). E já que Jesus nunca vai onde ele não é bem vindo, ele volta para o barco.
Agora, note o que acontece em seguida.
Enquanto Jesus voltava para o barco, o homem que foi livrado dos demônios implorou para ir com ele.
Mas Jesus não o deixou.
Marcos 5:18
Um modo estranho de tratar um crente novo, você não acha? Por que Jesus não o levaria? Simples. Ele teve planos maiores para ele. ” “Vá para casa, para a sua família e anuncie-lhes quanto o Senhor fez por você e como teve misericórdia de você”. ” (v. 19).
Lá está. A comissão do primeiro missionário. Um minuto louco, o próximo em Cristo. Nenhum treinamento. Nenhum ensino. Tudo que ele soube era que Jesus poderia assustar o próprio inferno e aparentemente isto era o bastante.
Mas até mesmo mais surpreendente do que o homem que foi enviado, é o fato de qualquer um ter sido enviado. Eu não teria enviado um missionário ao mesmo povo que há pouco havia me mandado embora, você teria? Uma praga talvez, mas não um missionário. Mas foi isso que Cristo fez.
E Cristo faz. Ele ainda envia a mensagem para o desmerecedor. E ele ainda usa o desmerecedor como mensageiro.
Afinal de contas, olha quem está lendo este livro.
E olha quem o escreveu.
– Max Lucado em “He Still Moves Stones” (Ele ainda remove pedras) Copyright 1999, Max Lucado e Word Publishing.(tradução de Dennis Downing para o site www.hermeneutica.com) Veja a pregação A Porta que Jesus Abriu
Onde nasce a liberdade
Agostinho disse que “a liberdade do cristianismo é severa, nasce da verdade, cresce no dever, vive na perfeição”.
– Do site de Pr. Walter Pacheco
O direito do Cristão
A liberdade do cristão não é o direito dele fazer o que quiser, e sim de fazer o que Deus quer. (Agostinho).
– Do site de Pr. Walter Pacheco
Governado por Amor
Pois, pela morte de Cristo na cruz, nós somos libertados, isto é, os nosso pecados são perdoados. Como é maravilhosa a graça de Deus. Efésios 1:7 (NTLH)
Jesus falou de liberdade, mas, ele falou de um tipo de liberdade diferente: o tipo de liberdade que vem, não pelo poder, mas, pela submissão. Não por meio de controle, mas, rendição. Não por meio de posses, mas, mãos vazias.
Deus quer emancipar seu povo; Ele quer libertá-lo. Ele quer que as pessoas sejam filhos e não escravos.
Temos sido libertados da nossa própria culpa e nosso legalismo. Temos liberdade de orar e liberdade para amar o Deus do nosso coração. E temos sido perdoados pelo único que poderia nos condenar. Estamos verdadeiramente livres! – Max Lucado em “Walking with the Savior” (tradução de Dennis Downing para o site www.hermeneutica.com) Veja a pregação “Sete de Setembro 2012” .
O Pregador e o Pardal
Um pregador teria que fazer uma palestra na igreja no Dia dos Pais. Para ilustrar sua fala, armou um alçapão e capturou um pardal. Diante da igreja, colocou o alçapão com o pardal assustado em cima da mesa e fez linda aplicação: Muitos pais prendem seus filhos dentro do alçapão do autoritarismo e não lhes dão chance alguma de serem eles mesmos, de voar com suas asas. São como pardal preso dentro de um alçapão.
A missão do pai, no entanto, não aprisionar seus filhos, mas ajudá-los a conquistar a liberdade. Depois de explicar e de mostrar os resultados desse aprisionamento na criação dos filhos, o pregador fez um apelo aos pais para que não conservem seus filhos aprisionados ao seus próprios arbítrios e caprichos, e completou: “Abra a porta do seu coração. deixe seu filho voar”.
A seguir o jovem pregador abriu a portinhola do alçapão e deixou que o pardal alçasse o seu vôo. Ela começou a voar sem direção, sem achar uma saída, debatendo-se contra as paredes, acompanhada pelos olhares surpresos e atentos de toda a igreja. O jovem continuou a falar: “Pai, não se preocupe. Confie em Deus. Seu filho achará uma saída e uma direção para ganhar o céu”.
Mal ele acabou de proferir essas palavras, parecia até que havia combinado tudo com o pardal, ele deu um vôo rasante, achou a porta aberta e ganhou o céu. – Fonte: João Falcão Sobrinho, em O Jornal Batista,O filósofo grego Epíteto estava certo quando disse: “Nenhum homem é verdadeiramente livre até que se domine”. Jesus o expressou nestas palavras: “Aquele que comete pecado é escravo do pecado” (Jo 8.34). – Adaptado do site de Pr. Walter Pacheco. Veja a pregação “Sete de Setembro 2012” .
O Cordeiro e o Lobo
O cordeiro estava desesperado. Um lobo enorme o estava perseguindo e aos poucos se aproximava dele. Avistando um templo, o cordeiro pensou rápido e tomou a decisão de infiltrar-se por uma passagem estreita na parede.
O lobo, com um sorriso maligno, disse ao cordeiro: “Você não escapará. O sacerdote o matará se o pegar aí dentro”. O cordeiro refletiu por alguns momentos e logo a seguir respondeu: “Eu vou ficar aqui. É melhor ser sacrificado para Deus do que ser devorado por você”.
Satanás devora a todos que são seus escravos. Deus liberta a todos que estão sob Seus cuidados. O que escolheremos? O mundo oferece muitos prazeres. Todos eles aparecem embrulhados em encantadores papéis coloridos. À primeira vista são irresistíveis. Aventuras, desafios excitantes, satisfação plena, um convite a uma pretensa liberdade.
Os incautos enveredam por suas avenidas, embrenham-se por suas vielas, espremem-se por seus guetos, chocam-se nas paredes de becos sem saída. Desejam a liberdade. Mas onde está a liberdade? Era apenas uma névoa enganadora. Procuram e não a encontram. Tentam voltar e não lembram o caminho. A liberdade era, na realidade, uma porta para a escravidão, para o pecado, para a perdição, para um calabouço longe de Deus.
– Do site de Pr. Walter Pacheco. Veja a pregação “Sete de Setembro 2012” .
Quer voltar à prisão?
Cristo tomou o seu lugar. Não há necessidade de você ficar na sua cela. Já ouviu falar de um prisioneiro liberto que prefere ficar na prisão? Nem eu. Quando a porta da cela abre os prisioneiros saem. A idéia de um prisioneiro preferir o presídio não faz sentido. Uma vez que a pena é paga, para que ficar preso? Você foi liberto da penitenciária do pecado. Em nome dos Céus, para que você iria querer pisar naquele presídio de novo?
Paulo nos lembra “… o nosso velho homem foi crucificado com ele, para que o corpo do pecado seja destruído, e não mais sejamos escravos do pecado; pois quem morreu, foi justificado do pecado.” Romanos 6:6-7
Ele não está dizendo que é impossível um crente pecar; ele está dizendo que é tolice os crentes pecarem. “Não é literalmente a impossibilidade… mas, o absurdo moral” dos salvos voltarem ao pecado. (John Stott, Romans: God’s Good News for the World, 169.)
O que é que o presídio tem que você deseja? Você sente falta da culpa? Tem saudades da desonestidade? Tem tenras lembranças de ser enganado e esquecido? Sua vida era melhor quando penava e era rejeitado? Você está com saudades de ver, outra vez, um pecado no espelho?
Não faz sentido voltar à prisão. – de Max Lucado em “Nas Garras da Graça” (In the Grip of Grace) Copyright © 1996 by Max Lucado, Dallas, Tx: Word Publishing – tradução de Dennis Downing para o site www.hermeneutica.com Veja a pregação “Sete de Setembro 2012”
A Liberdade de Barrabás
Aconteceu depressa demais. Num minuto Barrabás estava na cela da morte, com os pés batendo na parede, e no seguinte foi solto; piscando os olhos por causa do sol brilhante.
“Você está livre.”
Barrabás coçou a barba. “O quê?”
“Você está livre. Eles ficaram com o Nazareno em seu lugar.”
Barrabás tem sido muitas vezes comparado com a humanidade e isso é certo. De muitas maneiras ele nos representa: um prisioneiro libertado porque alguém que jamais vira tomou o seu lugar.
Penso porém que Barrabás era provavelmente mais esperto que nós em um aspecto.
Quanto sabemos, ele aceitou sua repentina liberdade pelo que era, um presente não merecido. Alguém lhe atirou um salva-vidas e ele agarrou-o, sem perguntas. Não é possível imaginá-lo usando alguns de nossos truques. Nós recebemos nosso presente gratuito e tentamos ganhá-lo, diagnosticá-lo, ou pagar por ele, em vez de dizer simplesmente “obrigado” e aceitá-lo.
Por mais irônico que pareça, uma das coisas mais difíceis é ser salvo pela graça. Há alguma coisa em nós que reage negativamente ao dom gracioso de Deus. Temos uma compulsão estranha que nos leva a criar leis, sistemas, regulamentos, para nos tornar “dignos” de nosso dom.
Por que agimos assim? A única razão em que posso pensar é o orgulho. Aceitar a graça significa aceitar a sua necessidade e a maioria das pessoas não gosta disso. Aceitar a graça também significa que o indivíduo compreende o seu desespero e quase ninguém aprecia isso também.
Barrabás, porém, foi mais sabido. Perdido para sempre na cela da morte, ele não recuou ao ver-se libertado. Ele talvez não compreendesse a misericórdia e certamente não a merecia, mas não a recusou. Devemos procurar entender que nossa dificuldade não é muito diferente da de Barrabás. Nós também somos prisioneiros sem possibilidade de apelação. Mas porque alguns preferem continuar presos quando a porta da cela foi aberta é um mistério que vale a pena ser estudado. – Max Lucado em “Seu Nome É Salvador”, Copyright 1987 Editora Vida Cristã
Governado pelo Amor
[Em Cristo] temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça. Efésios 1:7
Jesus falou de liberdade, mas de uma liberdade diferente: do tipo que vem, não através do poder, mas da submissão. Não por meio do controle, mas da rendição. Não por intermédio de posses, mas de mãos abertas.
Deus quer emancipar o seu povo; quer pô-lo em liberdade. Ele deseja que o seu povo seja, não escravos, mas filhos. Ele almeja que sejam governados, não pela lei, mas pelo amor.
Fomos libertados de nossas culpas e de nosso legalismo. Temos a liberdade de orar e de amar o Deus do nosso coração.
E fomos perdoados pelo único que pode condenar-nos. Estamos verdadeiramente livres! – de Max Lucado em “Graça Para o Momento” Copyright 2004 CPAD.
A liberdade e a disciplina
Não temos avançado muito em nossas vidas espirituais se não encontramos o paradoxo básico da liberdade, efetivamente somos os mais livres quando somos limitados. Mas, não é qualquer forma de limite; o que importa é o caráter do limite.
Aquele que gostaria de ser um atleta, mas, que não está disposto a disciplinar seu corpo por meio de exercício regular e privação, não está livre para sobressair no campo ou na pista… a falta de treinamento rigoroso e da privação nega àquela pessoa a liberdade de saltar a barra na altura desejada, de correr com velocidade e resistência.
Com uma voz unida os gigantes da vida devocional aplicam o mesmo princípio para a vida como um todo com este princípio: a disciplina é o preço da liberdade. – Elton Trueblood em “The Man of our Time” (O Homem do Nosso Tempo).
“Corro pelo caminho que os teus mandamentos apontam, pois me deste maior entendimento.” Salmo 119:32
“Todos os que competem nos jogos se submetem a um treinamento rigoroso, para obter uma coroa que logo perece; mas nós o fazemos para ganhar uma coroa que dura para sempre. Sendo assim, não corro como quem corre sem alvo, e não luto como quem esmurra o ar. Mas esmurro o meu corpo e faço dele meu escravo, para que, depois de ter pregado aos outros, eu mesmo não venha a ser reprovado.” 1 Coríntios 9:25-27
Quanta liberdade você quer?
de Dennis Downing
Sexta feira você toma um ônibus para o interior. Você pretende visitar parentes. É noite. Final de semana. O tráfego é intenso. Como se não bastasse, começa a chover.
O motorista do ônibus está correndo. Ele anda a 65, depois acelera para 75. Daqui a pouco ele está correndo a 80. A chuva é intensa. Você está sentado na frente do ônibus e quase não vê a estrada. Passa cada caminhão quase batendo na lateral do ônibus.
Você começa a ficar com medo. Você fala com o motorista para ele ir um pouco mais devagar. Ele responde “Não se preocupe! Estou dentro do limite de velocidade. Nesse trecho aqui posso andar até 90!” E ele começa a acelerar até 90 por hora.
Você quer que ele corra a 90 nessas condições? Embora ele esteja dentro da lei, embora ele tenha todo direito de fazer isso, você quer que ele faça tudo que pode? É sempre bom aproveitar toda a liberdade que temos? É sempre bom usufruir de todos os nossos direitos?
É sempre bom a gente fazer o que quiser, desde que não quebre as regras? Há muita coisa que, como Cristão, eu tenho liberdade para fazer. Mas, isto quer dizer que é o melhor?
“Todas as coisas são lícitas, mas nem todas convêm; todas são lícitas, mas nem todas edificam.” 1 Cor 10:23
“Irmãos, vocês foram chamados para a liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne (ou à natureza pecaminosa); ao contrário, sirvam uns aos outros mediante o amor.” Gálatas 5:13
A liberdade da corda do violino
Eu tenho na minha mesa uma corda de violino … ela está livre. Eu torço uma extremidade e ela se mexe. Ela está livre. Mas, ela não está livre para fazer o que uma corda de violão deveria fazer – produzir música. Então eu a tomo, coloco no meu violino, e a aperto até que fique esticada. Só então é que ela está livre para ser uma corda de violino.
Da mesma forma, somos livres quando nossas vidas estão sem compromisso, mas, não para ser o que fomos destinados a sermos. A verdadeira liberdade não é liberdade de algo, mas liberdade para ser algo. – Robert W. Youngs
Livres para serem escravos
Podemos desejar a liberdade, mas, se não soubermos aproveitá-la, ela pode trazer justamente o contrário. O povo de Israel era livre como nação e livre como um povo para escolher o que fazer com os seus escravos. Deus lhes mandou libertar seus escravos a cada sete anos (Dt. 15:12). No livro de Jeremias, lemos como eles, à princípio, decidiram fazer isso. Mas depois voltaram atrás. Por isso Deus os “libertou” para serem escravizados novamente.
Jeremias 34:12-17 (ARA) “Veio, pois, a palavra do SENHOR a Jeremias, da parte do SENHOR, dizendo: Assim diz o SENHOR, Deus de Israel: Eu fiz aliança com vossos pais, no dia em que os tirei da terra do Egito, da casa da servidão, dizendo: Ao fim de sete anos, libertareis cada um a seu irmão hebreu, que te for vendido a ti e te houver servido seis anos, e despedi-lo-ás forro; mas vossos pais não me obedeceram, nem inclinaram os seus ouvidos a mim (Dt. 15:12). Não há muito, havíeis voltado a fazer o que é reto perante mim, apregoando liberdade cada um ao seu próximo; e tínheis feito perante mim aliança, na casa que se chama pelo meu nome; mudastes, porém, e profanastes o meu nome, fazendo voltar cada um o seu servo e cada um, a sua serva, os quais, deixados à vontade, já tínheis despedido forros, e os sujeitastes, para que fossem vossos servos e servas. Portanto, assim diz o SENHOR: Vós não me obedecestes, para apregoardes a liberdade, cada um a seu irmão e cada um ao seu próximo; pois eis que eu vos apregôo a liberdade, diz o SENHOR, para a espada, para a peste e para a fome; farei que sejais um espetáculo horrendo para todos os reinos da terra.
A Liberdade do Evangelho
de Oswald Chambers
“Para a liberdade foi que Cristo nos libertou.” — Gálatas 5.1.
O homem espiritual nunca impõe a outrem exigências do tipo: “Creia nisto e naquilo”; ao contrário, ele o orientará no sentido de que enquadre sua vida nos padrões de Jesus. Não somos chamados a acreditar na Bíblia, mas a crer naquele que a Bíblia revela (cf. João 5:39-40). Somos chamados para pregar liberdade de consciência, não liberalidade de opinião. Se temos a liberdade de Cristo, levaremos outros a conhecer essa mesma liberdade — a liberdade de experimentar o domínio de Jesus Cristo.
Avalie sempre sua vida pelos padrões de Jesus. Curve a cerviz somente ao jugo dele, e a nenhum outro, seja lá qual for; e tenha o cuidado de jamais colocar sobre outros um jugo que o próprio Jesus não tenha colocado. É preciso muito tempo para Deus nos tirar a mania de pensar que, a menos que todos pensem como nós, estão todos errados. Essa nunca é a posição de Deus. Existe apenas uma liberdade atuando em nossa consciência, capacitando-nos a fazer o que é certo: a liberdade de Jesus.
Não se impaciente; lembre-se de como Deus o tratou — com paciência e com gentileza; nunca, porém, dilua a verdade de Deus. Deixe-a agir e nunca peça desculpas por ela. Jesus disse: “Ide… fazei discípulos”, não “fazei adeptos das vossas próprias opiniões”.
A liberdade e o domínio
de Pastor Pacheco
O filósofo grego Epíteto estava certo quando disse: “Nenhum homem é verdadeiramente livre até que se domine”. Jesus o expressou nestas palavras: “Aquele que comete pecado é escravo do pecado” (João 8.34). – Do site de Pr. Walter Pacheco