Depois, aproximou-se e tocou no caixão, e os que o carregavam pararam. Jesus disse: “Jovem, eu lhe digo, levante-se!” O Jovem sentou-se e começou a conversar, e Jesus o entregou à sua mãe. Todos ficaram cheios de temor e louvavam a Deus. “Um grande profeta se levantou entre nós”, diziam eles. “Deus interveio em favor do seu povo.” Essas notícias sobre Jesus espalharam-se por toda a Judéia e regiões circunvizinhas. Lucas 7:14-17
Pensamento: Primeiro, as palavras de Jesus penetram a terrível dor de uma viúva que acaba de perder seu único filho. Depois elas passam pela escuridão do além e chamam de volta aquele que ela havia perdido para sempre. Compaixão. Poder. Os homens que têm um, raramente possuem o outro. Jesus reúne os dois como ninguém antes ou depois.
Quando Jesus ressuscitou o filho da viúva, ele mostrou que a morte não tem a última palavra. A última palavra é de Jesus. É a palavra mais poderosa que existe, mas, é uma palavra sempre temperada com compaixão.
Como Max Lucado observou, Jesus “não ressuscitou os mortos por causa dos mortos. Ele ressuscitou os mortos por causa dos vivos”. Um dia, toda a dor e sofrimento, todas as perdas que nos rondam se renderão à palavra de Jesus. Quando Jesus fala, até a morte tem que recuar. Graças a Deus pela esperança viva e verdadeira que temos em Jesus!
Oração: Soberano Criador, não fomos destinados a conviver com a morte. Agradecemo-Lhe pelo futuro que Jesus nos trouxe, de vida eterna no céu e vida abundante aqui. Que as nossas vidas possam repartir com todos ao nosso redor o pão da vida e a água viva. Em nome do Salvador oramos. Amém.
Dennis Downing é o autor do devocional diário “Jesus disse…”,
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