Contagem de Corpos – Uma investigação sobre o desaparecimento e reaparecimento de Jesus
de Larry Chapman
Jesus levantou-Se de entre os mortos?
Todos nós imaginamos o que acontecerá conosco quando morrermos. Quando um ente querido morre, desejamos vê-lo(a) novamente quando chegar a nossa vez. Teremos uma reunião gloriosa com os que amamos, ou a morte é o fim de toda consciência?
Jesus ensinou que a vida não termina depois que nossos corpos morrem. Ele fez esta declaração impressionante: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, mesmo que morra, viverá.” De acordo com as testemunhas oculares mais próximas a Ele, Jesus demonstrou seu poder sobre a morte ressuscitando dos mortos depois de ser crucificado e ter estado sepultado por três dias. É esta crença que tem dado esperança a cristãos por quase dois mil anos.
Mas alguns não têm esperança de vida após a morte. O filósofo ateu Bertrand Russel escreveu: “Eu acredito que quando morrer eu apodrecerei, e que nada do meu próprio ego sobreviverá.” É óbvio que Russel não acreditava nas palavras de Jesus.
Os seguidores de Jesus escreveram que Ele reapareceu vivo para eles após a crucificação e sepultamento. Eles dizem que não apenas O viram, mas que também comeram com Ele, tocaram-No, e passaram 40 dias com Ele.
Então, será que isto apenas é uma história que cresceu com o tempo, ou é baseada em provas concretas? A resposta a essa pergunta é a fundação do Cristianismo. Porque, se Jesus ressuscitou dos mortos, então tudo que Ele disse sobre si mesmo, sobre o sentido da vida, e sobre nosso destino após a morte é verdade.
Se Jesus Se levantou de entre os mortos como atesta o Novo Testamento, então a Sua promessa de vida eterna após a morte é credível. Mas se Jesus não ressuscitou, tudo aquilo que Ele disse é questionável.
O teólogo R. C. Sproul afirmou que, “A crença na ressurreição é vital para o Cristianismo. Se Cristo foi erguido de entre os mortos por Deus, então Ele detém as credenciais e a certificação de que nenhum outro líder religioso dispõe. Buda está morto. Maomé está morto. Moisés está morto. Confúcio está morto. Mas, de acordo com o Cristianismo, Cristo vive.”2
Narrações míticas contam que deuses como Osíris, Ísis, Horus e Tamuz morrem e a voltam à vida. Contudo, ninguém acredita seriamente que esses mitos sejam verdadeiros, uma vez que não existe qualquer ponta de evidência para a existência desses deuses e, ainda menos, para que tenham voltado da morte. No entanto, com Jesus Cristo, são incontornáveis as evidências para a Sua existência e para a mudança do rumo da história, há 2000 anos atrás.
Mas poderia a ressurreição de Jesus ter sido inventada pelos seus seguidores da Igreja Primitiva – ou existem provas? Há quem diga que este é um caso encerrado e que não pode ser reaberto. Outros, que investigaram as evidências de uma forma autodidática, contam-nos a sua versão da história. Então, em quem deveremos acreditar? Afinal, a ressurreição de Jesus é o maior acontecimento ou a maior fraude de toda a história da humanidade?
O pesquisador Josh McDowell afirmou que, “Após mais de setecentas horas a estudar esse assunto e a investigar minuciosamente os seus fundamentos, cheguei à conclusão de que a ressurreição de Jesus é uma das mais maldosas, cruéis e desumanas piadas de mau gosto jamais colocadas nas mentes humanas OU é o fato mais fantástico da história.”3 Muito bem. Então qual deles é?
Nas próximas páginas veremos se existem provas, tanto para refutar como apoiar a mais radical afirmação da história: a ressurreição de Jesus Cristo.
Leia o próximo capítulo Cínicos e céticos.
Leia a versão em inglês deste artigo no site da Y-Jesus.